Ciclus compromete-se a apurar o que causa reclamações de moradores de Seropédica e Itaguai
25 de julho de 2013

MEIO AMBIENTE
Na edição 1052, de sexta-feira (19), o Jornal Atual apresentou denúncias e reclamações de moradores de bairros próximos às instalações da Central de Tratamento de Resíduos (CTR) Santa Rosa. Estes reivindicavam a situação dos caminhões que trafegam pelos bairros em direção a CTR. Em resposta as reclamações, a empresa Ciclus, responsável pelo empreendimento entrou em contato com a reportagem se comprometendo a investigar internamente a causa dos problemas denunciados por moradores para depois tomar providências. “A CTR Rio prioriza a eficiência e boas práticas das empresas terceirizadas e esclarece que está apurando internamente os motivos que geraram essas reclamações para tomar as medidas necessárias imediatamente”, assegurou a assessoria de imprensa.

MORADORES RECLAMAM de mau cheiro, sujeira e perigo com o aumento do tráfego de caminhões de lixo nos bairros (FOTO DIVULGAÇÃO)

MORADORES RECLAMAM de mau cheiro, sujeira e perigo com o aumento do tráfego de caminhões de lixo nos bairros (FOTO DIVULGAÇÃO)

 

Inaugurado há dois anos, o CTR recebe resíduos da região metropolitana do Rio de Janeiro (8.500 toneladas/dia), de Seropédica (39), Itaguaí (120), Mangaratiba (160) e Angra dos Reis (200), totalizando em média 9 mil toneladas por dia. O aterro sanitário possui uma vida útil de 17 anos e ocupa uma área de 2 milhões e 200 mil metros quadrados, ou 266 campos de futebol. Hoje, esse produz, por dia, 450 m3 de chorume, ou o equivalente a 15 caminhões de resíduos líquidos.

 

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