Foi realizado neste último dia 2 de dezembro, o Festival de Pipas Artísticas na Praia de Sepetiba no Rio de Janeiro 2018. O Festival reuniu vários municípios que foram colorir os céus, com vários modelos de pipas. No evento foi escolhido a pipa mais Bonita, a mais original, a raia vazada a melhor centopeia e maranhão.
A Equipe Arte Seropédica, que é formada por Vagner, Marcone, Neto, Falcão, Caio, Felipe, kaka, Marcio e toda a família. Esta Equipe mais uma vez traz para Seropédica um troféu, que abrilhanta o trabalho artístico que tem nestes eventos.
Cercada de encantamento e magia, a pipa está diretamente ligada ao sonho de voar, à liberdade. Em pleno século XXI, elas continuam ganhando os céus de todo o mundo – seja em Copas do Mundo, em Festivais, ou nas mãos do menino que brinca, e faz bailar uma das mais antigas invenções do homem. Além do aspecto puramente lúdico, de lazer e encantamento, as pipas, ao longo da história, tiveram uma importância fundamental nas pesquisas e descobertas científicas: a descoberta da eletricidade, medir temperaturas, velocidade do vento, a primeira transmissão de rádio, o primeiro avião…
A Pipa, as guerras e a história
A pipa surgiu na China, mil anos antes de Cristo, como forma de sinalização militar. Dali foi para o Japão, Índia, Europa, sendo utilizada como brinquedo, instrumento de defesa, objeto artístico e de ornamentação. Ganhou lugar cativo na história em 1752, quando foi utilizada por Benjamin Franklin para demonstrar a eletricidade – ele amarrou uma chave na pipa durante uma tempestade. Nós, brasileiros, conhecemos as pipas através dos colonizadores portugueses por volta de 1596. Há indícios de ter sido utilizada em quilombos para avisar a chegada de caçadores de escravo fugitivos.
Nos países orientais continua sendo grande a utilização de pipas com motivos religiosos e místicos, como atrativo da felicidade, sorte, nascimento, fertilidade e vitória.
A história das pipas é recheada de mistérios, de lendas, símbolos e mitos. Conhecida como quadrado, pipa, pião, papagaio, pandorga, barrilete, arraia ou outro nome, dependendo da região ou país, ela é uma velha conhecida de brincadeiras infantis. O Seropédica Online parabeniza mais uma vez esta equipe.
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