Habemus Papam: trata-se do cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, que recebeu o nome de papa Francisco. Por isso, nada mais justo do que listarmos algumas curiosidades sobre a história dos papas eleitos até o momento. E para isso, vamos partir do início.
Como surgiu o primeiro papa?
Para a igreja católica, o papa é o representante direto de São Pedro, apóstolo que, de acordo com a fé católica, foi nomeado por Jesus Cristo como sendo o “pastor” e a “pedra” da instituição. Com base nesse contexto, a figura do papa surgiu para ser um sucessor de Pedro, enquanto os bispos simbolizam os apóstolos.
São Pedro, o primeiro papa da igreja católica
Católicos considerem Pedro como tendo sido o primeiro papa da história, é de se notar o fato de que ele nunca usou tal título. Esse termo passou a ser usado, no contexto da igreja, durante o século 3, e era empregado no tratamento a qualquer bispo do ocidente. Apenas no século 6 é que o título passou a ser usado para especificar exclusivamente o bispo de Roma.
O que faz um papa?
As funções do papa são: direcionar a fé católica, manter a união e a soberania da igreja, reunir os fiéis, atuar com diplomacia e rigor nos casos de desvios de conduta, nomear os bispos e cardeais, canonizar santos e resolver problemas internos do Vaticano. O cargo do Papa é vitalício, ou seja, ele deve permanecer na função até a sua morte.
O papa é o líder mundial da igreja católica e, portanto, sendo também o bispo de Roma e o chefe de estado da cidade do vaticano.
Nunca nenhum papa se aposentou na História da Igreja, mas os católicos já tiveram seis renúncias pessoais ao papado. O Papa Bento XVI foi o último a renunciar, e anunciou que deixaria o cargo aos 85 anos, por motivos de saúde.
Uma curiosidade é que o papa Bento IX também renunciou. O fato aconteceu no ano de 1045.
Antes de Bento XVI, o último papa a renunciar foi Gregório XII, em 1415, ou seja, a igreja ficou cerca de 600 anos sem uma renúncia. Saiba mais curiosidades sobre os papas:
– O Papa possui um contingente de 110 homens treinados para protegê-lo;
– No total, 21 papas morreram como mártires;
– 85 papas foram santificados;
– Treze papas reinaram mais de 20 anos;
– A criação do conclave para a escolha do papa aconteceu em 1274;
– Dos 264 papas da igreja, 210 nasceram na Itália, 99 deles em Roma.
Pularam um papa!
Existem muitos papas com o mesmo nome. Essa é uma maneira de homenagear os papas antigos e aponta que o novo homem a receber esse título se identifica com as doutrinas e realizações dos papas homônimos.
Porém, nunca houve um papa João XX, por exemplo. Esse, que deveria ter existido entre os papas João XIX e João XXI, foi pulado por um erro de contagem daqueles que os precederam. Há quem atribua a falha dessa contagem à existência de Papisa Joana, a única mulher que teria governado a igreja, de acordo com uma lenda que circulou pela Europa por muitos anos.
Antipapas
Você já ouviu falar de antipapas? Pois eles existem! E apesar de parecer, eles não são, necessariamente, contra a fé católica e nem desejam cometer um atentado contra o Sumo Pontífice. Esse é o nome dado a uma pessoa que adotou o título de papa enquanto esse estava vago ou, então, que exige o título em oposição ao papa eleito.
O primeiro antipapa da história foi Hipólito de Roma, que protestou contra o papa Calisto I e comandou um grupo separado dentro da igreja de Roma. O maior registro de antipapas se deu entre os séculos 11 e 12, quando ocorriam as lutas entre os papas e os imperadores do Sacro Império Romano. Esses últimos costumavam impor seus candidatos para promover suas causas dentro da igreja.
Nomes mais comuns de papas
Com tantos nomes repetidos, não resistimos e fomos atrás dos nomes mais populares no papado. Quem lidera a lista é João, que nomeou nada menos do que 21 papas. Logo em seguida vem Gregório e Bento, empatados com 16 representantes, acompanhados de Clemente, nome usado por 14 papas. O papa atual, Francisco, é o primeiro a usar esse nome.
Papa recém-eleito é o primeiro a se chamar Francisco
A geografia do papado
Já foram eleitos papas de diversos países do mundo. A Itália está no topo do ranking, com 176 representantes. Depois dela vem a França, com 16, e a Grécia, com 14. Os papas alemães, dos quais faz parte Bento XVI, somam 8.
Presbiterado e o Começo do Poder Eclesiástico
O bispo de Roma Leão Magno foi o primeiro que falou no direito que os bispos têm de mandar nos cristãos
Desde o começo, os apóstolos estabeleceram auxiliares. Assim nos informa Clemente Romano. Estes auxiliares eram chamados “episcopói” ou ”presbiterói”. Também as cartas de Inácio de Antioquia (100-115) dizem a mesma coisa, talvez repetindo Clemente…Também Cipriano, bispo de Cartago, repete Clemente.
Para todos, porém, é coisa evidente que os bispos são autônomos em suas assembléias (Igrejas); “quando muito, comunicam-se uns com os outros mediante cartas exortatórias ou doutrinais, ou simplesmente pedindo esclarecimentos.
Assim Clemente de Roma escreve ao bispo de Corinto; assim Dionísio, bispo de Corinto, escreve ao bispo de Roma… Surge, aos poucos, para facilitar as consultas entre si, o cargo dos metropolitanos, cujas sedes são: Antioquia, Cesaréia, Jerusalém, Alexandria e Roma.
Os bispos que pertencem a uma sé metropolitana, vez ou outra se reúnem em sínodos para confrontarem suas idéias, ou para julgarem as idéias de algum cristão que pensa diferente (herege), ou para solucionar casos duvidosos.
Só com o concilio de Nicéia, em 325, é que a coisa toma vulto oficial e imperial… Notamos aqui, de passagem, que os primeiros nove concílios se realizaram todos no Oriente e os bispos de Roma não estiveram presentes em nenhum deles, tão insignificante era a igreja de Roma!
Foi a partir do século V que os bispos de Roma tentaram reservar-se o poder de confirmar as conclusões destes concílios, baseando-se no fato de serem bispos da antiga capital do mundo. Veremos isto mais à frente.
Voltemos agora ao bispo Clemente Romano, iniciador da ideologia do poder, dando continuidade ao artigo passado.
Eusébio, bispo de Cesaréia (265-340) e fundador da História Eclesiástica, nos deixou escrito (livro III; c. II) que, com a morte de Tiago, primeiro bispo de Jerusalém, “os apóstolos, os discípulos e os parentes vivos do Salvador juntaram-se para dar-lhe um sucessor e, por consenso unânime, elegeram Simão Pedro”. (Parêntese: então, o primeiro sucessor de Jesus e papa, seria Tiago!?!).
Ora, na citada carta aos Coríntios, o bispo de Roma, Clemente, nos confirma que esta regra ainda perdura na Igreja de Jesus. Não só isso, mas, em Nicéia (325), os bispos presentes confirmaram ser este costume ininterrupto.
Hoje, sabemos que o XXII cânon do Concilio de Cartago “proibia aos bispos ordenar padres sem o consentimento dos demais sacerdotes e sem a presença e aprovação dos leigos”.
E o bispo de Roma, Leão Magno (440-461) fez uma lei para a sua Igreja, onde se lê que “aquele que por direito terá que mandar em todos, haverá de ser eleito por todos”.
É um ato de democracia eclesiástica, sem dúvida, que esconde uma realidade que já era aceita por todos – leia-se, de novo, o que São Leão Magno escreveu: “aquele que por direito terá que mandar em todos…”. Fala-se de “direito” e fala-se de “mandar”.
Ora, mandar é um ato de jurisdição que implica em “poder” – neste caso, poder eclesiástico que se fundamenta em direitos…
O que é poder eclesiástico? O que são estes direitos? Poder eclesiástico é de difícil definição… É um poder muito elástico, que pode ser esticado no tempo e no espaço, quilômetros afora… Na sua formulação inocente parece algo que tem a ver com a vida da alma… um poder espiritual.
Mas, ao longo dos séculos, passou da alma dos fiéis ao corpo dos fiéis (lembra da Inquisição?) e do corpo dos fiéis passou à terra dos fiéis (lembra a doação de Constantino? e da terra dos fiéis passou aos reinos, ao Ocidente, à terra inteira… (lembra do Tratado de Tordesilhas, em 1494?).
E o poder eclesiástico (elástico como é) se fundamenta em direitos adquiridos. Quais são estes direitos adquiridos dos presbíteros e dos epíscopos?
Para entender isto, voltemos ao começo. Já na época do bispo romano Clemente não era reconhecido à igreja de Roma, no âmbito da cristandade, nenhuma autoridade sobre as demais igrejas do Oriente ou do Ocidente.
Veja-se por exemplo, a luta escandalosa entre Cornélio e Novaciano, na metade do III século, querendo ambos ser bispos de Roma. Foram excomungados por um sínodo romano, mas a resposta definitiva reconhecendo Cornélio como legítimo bispo de Roma, veio do sínodo de Cartago (África).
O mesmo aconteceu quando um sínodo espanhol depôs Marcial, bispo de Mérida, e Basilídio, bispo de Lyon, por terem traído a fé na perseguição de Gallo. Os dois apelaram ao bispo de Roma, Estêvão, que os reintegrou. Mas um outro sínodo de Cartago (África) anulou o ato do bispo de Roma, confirmando a decisão do sínodo espanhol.
Cornélio, bispo de Roma (251-253), gritava que era a ele que competia decidir estas coisas, por ser Roma a capital do império, mas ninguém lhe deu ouvidos.
Assim, quando se tratou de fixar a data da Páscoa, não é o costume da Igreja de Roma que vale, mas o que determinam os concílios provinciais de Cesaréia, dq Ponto, da Gallia e da África, que, seguem o exemplo de Alexandria (Egito), enquanto que as pretensões de Victor I, bispo de Roma (189-199) foram derrubadas pelo bispo de Éfeso.
Assim, depois da perseguição de Décio é ainda o concilio de Cartago, convocado pelo bispo Cipriano, que resolve a questão da reconciliação dos apóstatas e o bispo de Roma nem mesmo é consultado.
Aconteceu o mesmo com o batismo dado pelos hereges: é ainda o bispo de Cartago, com os demais bispos africanos, que impõe as regras. (Veja: Santo Agostinho; “De Batismo” livro II; c. XV).
Temos dezenas de outros exemplos parecidos com esses que acabamos de citar, como, por exemplo, o caso de Paulo de Samosata; o cisma donatista; a teologia de Ário; etc.
Em todos esses casos, eram os concílios episcopais das diferentes igrejas que impunham o seu parecer, desfazendo, freqüentemente, o parecer do bispo de Roma. (Veja: Fleury; “História Eclesiástica”; livro VII; 56).
É pena que quem redigiu a lista dos papas na enciclopédia Mirador, tenha colocado sob o título “principais eventos” muitas afirmações que não têm nenhuma prova histórica.
Esses fatos acima relatados nos colocam já diante de uma situação aceita no mundo cristão de então; uma situação que enquanto mostra a falta do primado romano, nos primeiros séculos, salienta o direito de cada bispo (esteja ele onde estiver) para decidir questões dogmáticas e disciplinares.
Conheça a lista de todos os papas ao longo da história
São Pedro – Betsaida, papa de 32 a 67
São Lino – Túscia, papa de 67 a 76
Santo Anacleto – Roma, papa de 76 a 88
São Clemente I – Roma, papa de 88 a 97
Santo Evaristo – Grécia, papa de 97 a 105
Santo Alexandre IRoma, papa de 105 a 115
São Sisto I – Roma, papa de 115 a 125
São Telésforo – Grécia, papa de 125 a 136
Santo Higino – Grécia, papa de 136 a 140
São Pio I – Aquiléia, papa de 140 a 155
Santo Aniceto – Síria, papa de 155 a 166
São Sotero – Campânia, papa de 166 a 175
Santo Eleutério – Epiro, papa de 175 a 189
São Vitor I – África, papa de 189 a 199
São Zeferino – Roma, papa de 199 a 217
São Calisto I – Roma, papa de 217 a 222
Santo Urbano I – Roma, papa de 222 a 230
São Ponciano – Roma, papa de 230 a 235
Santo Antero – Grécia, papa de 235 a 236
São Fabiano – Roma, papa de 236 a 250
São Cornélio – Roma, papa de 251 a 253
São Lúcio I – Roma, papa de 253 a 254
Santo Estevão I – Roma, papa de 254 a 257
São Sisto II – Grécia, papa de 257 a 258
São Dionísio – papa de 259 a 268
São Félix I – Roma, papa de 269 a 274
Santo Eutiquiano – Luni, papa de 275 a 283
São Caio – Dalmácia, papa de 283 a 296
São Marcelino – Roma, papa de 296 a 304
São Marcelo I – Roma, papa de 308 a 309
Santo Eusébio – Grécia, papa de 309 a 309
São Melquíades – África, papa de 311 a 314
São Silvestre I – Roma, papa de 314 a 335
São Marcos – Roma, papa de 336 a 336
São Júlio I – Roma, papa de 337 a 352
Libério – Roma, papa de 352 a 366
São Dâmaso I – Espanha, papa de 366 a 384
São Sirício – Roma, papa de 384 a 399
Santo Anastácio I – Roma, papa de 399 a 401
Santo Inocêncio I – Albano, papa de 401 a 417
São Zósimo – Grécia, papa de 417 a 418
São Bonifácio I – Roma, papa de 418 a 422
São Celestino I – Campânia, papa de 422 a 432
São Sisto III – Roma, papa de 432 a 440
São Leão Magno Túscia 440 461
Santo Hilário – Sardenha, papa de 461 a 468
São Simplício – Tivoli, papa em 468 –
São Félix III (II) – Roma, papa de 483 a 492
São Galásio I – África, papa de 492 a 496
Anastácio II – Roma, papa de 496 a 498
São Símaco – Sardenha, papa de 498 a 514
São Hormisdas – Frosinone, papa de 514 a 523
São João I – Túscia, papa de 523 a 526
São Félix IV (III) – Sâmnio, papa de 526 a 530
Bonifácio II – Roma, papa de 530 a 532
João II – Roma, papa de 533 a 535
Santo Agapito I – Roma, papa de 535 a 536
São Silvério – Campânia, papa de 536 a 537
Vigílio – Roma, papa de 537 a 555
Pelágio I – Roma, papa de 556 a 561
João III – Roma, papa de 561 a 574
Bento I – Roma, papa de 575 a 579
Pelágio II – Roma, papa de 579 a 590
São Gregório I – Roma, papa de 590 a 604
Sabiniano – Túscia, papa de 604 a 607
Bonifácio III – Roma, papa de 607 a 608
São Bonifácio IV – Marsi, papa de 608 a 615
São Adeodato I – Roma, papa de 615 a 618
Bonifácio V – Nápoles, papa de 619 a 625
Honório I – Campânia, papa de 625 a 638
Severino – Roma, papa de 640 a 640
João IV – Dalmácia, papa de 640 a 642
Teodoro I – Grécia, papa de 642 a 649
São Martinho I – Todi, papa de 649 a 655
Santo Eugênio I – Roma, papa de 654 a 657
São Vitaliano – Segni, papa de 657 a 672
Adeodato II – Roma, papa de 672 a 676
Dono – Roma, papa de 676 a 678
Santo Ágato – Sicília, papa de 678 a 681
São Leão II – Sicília, papa de 682 a 683
São Bento II – Roma, papa de 684 a 685
João V – Síria, papa de 685 a 686
Cônon – papa de 686 687
São Sérgio I – Síris, papa de 687 a 701
João VI – Grécia, papa de 701 a 705
João VII – Grécia, papa de 705 a 707
Sisínio – Síria, papa de 707 a 708
Constantino I – Síria, papa de 708 a 715
São Gregório II – Roma, papa de 715 a 731
São Gregório III – Síria, papa de 731 a 741
São Zacarias – Grécia, papa de 741 a 752
Estevão II – Roma, papa de 752 a 757
São Paulo I – Roma, papa de 757 a 767
Estevão III – Roma, papa de 768 a 772
Adriano I – Roma, papa de 772 a 795
São Leão III – Roma, papa de 795 a 816
Estevão IV – Sicília, papa de 816 a 817
São Pascoal I – Roma, papa de 817 a 824
Eugênio II – Roma, papa de 824 a 827
Valentim I – Roma, papa de 827 a 827
Gregório IV – Roma, papa de 827 a 844
Sério II – Roma, papa de 844 a 847
São Leão IV – Roma, papa de 847 a 855
Bento III – Roma, papa de 855 a 858
São Nicolau I – Roma, papa de 858 a 867
Adriano II – Roma, papa de 867 a 872
João VIII – Roma, papa de 872 a 882
Mariano I – Gellese, papa de 882 a 884
Santo Adriano III – Roma, papa de 884 a 885
Estevão V – Roma, papa de 885 a 891
Formoso – Pôrto, papa de 891 a 896
Bonifácio VI – Roma, papa de 896 a 896
Estêvão VI – Roma, papa de 896 a 897
Romano – Gallese, papa de 897 a 897
Teodoro II – Roma, papa de 897 a 897
João IX – Tivoli, papa de 898 a 900
Bento IV – Roma, papa de 900 a 903
Leão V – Árdea, papa de 903 a 903
Sérgio III – Roma, papa de 904 a 911
Anastácio III – Roma, papa de 911 a 913
Lando – Sabina, papa de 913 a 914
João X – Tossignano, papa de 914 a 928
Leão VI – Roma, papa de 928 a 928
Estevão VII – Roma, papa de 929 a 931
João XI – Roma, papa de 931 a 935
Leão VII – Pavia, papa de 936 a 939
Estêvão VIII – Roma, papa de 939 a 942
Marino II – Roma, papa de 942 a 946
Agapito II – Roma, papa de 946 a 955
João XII – Roma, papa de 955 a 964
Leão VIII – Roma, papa de 963 a 965
Bento V – Roma, papa de 964 a 966
João XIII – Túsculo, papa de 965 a 972
Bento VI – Roma, papa de 973 a 974
Bento VII – Roma, papa de 974 a 983
João XIV – Roma, papa de 983 a 984
João XV – Roma, papa de 985 a 996
Gregório V – Saxônia, papa de 996 a 999
Silvestre II – Alvérnia, papa de 999 a 1003
João XVII – Roma, papa de 1003 a 1004
João XVIII – Roma, papa de 1004 a 1009
Sérgio IV – Roma, papa de 1009 a 1012
Bento VIII – Túsculo, papa de 1012 a 1024
João XIX – Túsculo, papa de 1024 a 1032
Bento IX – Túsuculo, papa de 1032 a 1045
Silvestre III – Roma, papa de 1045 a 1045
Bento IX (2ª vez) – papa de 1045 a 1045
Gregório VI – Roma, papa de 1045 a 1046
Clemente II – Saxônia, papa de 1046 a 1047
Bento IX (3ª vez) – papa de 1047 a 1048
Dâmaso II – Baviera, papa de 1048 a 1049
São Leão IX – Egisheim-Dagsburg, papa de 1049 a 1055
Vitor II – Dolinstein-Hirschberg, papa de 1055 a 1057
Estêvão X – Lorena, papa de 1057 a 1059
Nicolau II – Borgonha, papa de 1059 a 1061
Alexandre II – Milão, papa de 1061 a 1073
São Gregório VII – Túscia, papa de 1073 a 1085
Beato Vitor III – Benevento, papa de 1086 a 1087
Beato Urbano II – França, papa de 1088 a 1099
Pascoal II – Ravena, papa de 1099 a 1118
Gelásio II – Gaeta, papa de 1118 a 1119
Calisto II – Borgonha, papa de 1119 a 1124
Honório II – Fagnano, papa de 1124 a 1130
Inocêncio II – Roma, papa de 1130 a 1143
Celestino II – Castelo, papa de 1143 a 1144
Lúcio II – Bolonha, papa de 1144 a 1145
Beato Eugênio III – Pisa, papa de 1145 a 1153
Anastácio IV – Roma, papa de 1153 a 1154
Adriano IV – Inglaterra, papa de 1154 a 1159
Alexandre III – Siena, papa de 1159 a 1181
Lúcio III – Lucca, papa de 1181 a 1185
Urbano III – Milão, papa de 1185 a 1187
Gregório VIII – Benevento, papa de 1187 a 1187
Clemente III – Roma, papa de 1187 a 1191
Celestino III – Roma, papa de 1191 a 1198
Inocêncio III – Anagni, papa de 1198 a 1216
Honório II –I Roma, papa de 1216 a 1227
Gregório IX – Anagni, papa de 1227 a 1241
Celestino I –V Milão, papa de 1241 a 1241
Inocêncio IV – Gênova, papa de 1243 a 1254
Alexandre IV – Anagni, papa de 1254 a 1261
Urbano IV – Troyes, papa de 1261 a 1264
Clemente IV – França, papa de 1265 a 1268
Beato Gregório X – Placência, papa de 1271 a 1276
Beato Inocêncio V – Savóia, papa de 1276 a 1276
Adriano V – Gênova, papa de 1276 a 1276
João XXI – Portugal, papa de 1276 a 1277
Nicolau III – Roma, papa de 1277 a 1280
Matinho IV – França, papa de 1281 a 1285
Honório IV – Roma, papa de 1285 a 1287
Nicolau IV – Ascoli, papa de 1288 a 1292
São Celestino V – Isérnia, papa de 1294 a 1294
Bonifácio VIII – Anagni, papa de 1294 a 1303
Beato Bento XI – Treviso, papa de 1303 a 1304
Clemente V – França, papa de 1305 a 1314
João XXII – Cahors, papa de 1316 a 1334
Bento XII – França, papa de 1335 a 1342
Clemente VI – França, papa de 1342 a 1352
Inocêncio VI – França, papa de 1352 a 1352
Bento Urbano V- França, papa de 1362 a 1370
Gregório XI – França, papa de 1370 a 1378
Grande cisma do Ocidente – Papas Romanos
Urbano VI – Nápoles, papa de 1378 a 1389
Bonifácio IX – Nápoles, papa de 1389 a 1404
Inocêncio VII – Sulmona, papa de 1404 a 1406
Gregório XII – Veneza, papa de 1406 a 1415
Papas depois do grande cisma
Martinho V – Roma, papa de 1417 a 1431
Eugênio IV – Veneza, papa de 1431 a 1447
Nicolau V – Sarzana, papa de 1447 a 1455
Calisto III – Valência, papa de 1455 a 1458
Pio II – Siena, papa de 1458 a 1464
Paulo II – Veneza, papa de 1464 a 1471
Sisto IV – Savona, papa de 1471 a 1484
Inocêncio VIII – Gênova, papa de 1484 a 1492
Alexandre VI – Valência, papa de 1492 a 1503
Pio III – Siena, papa de 1503 a 1503
Júlio II – Savona, papa de 1503 a 1513
Leão X – Florença, papa de 1513 a 1521
Adriano VI – Ultrecht, papa de 1522 a 1523
Clemente VII – Florença, papa de 1523 a 1534
Paulo III – Roma, papa de 1534 a 1549
Júlio III – Roma, papa de 1550 a 1555
Marcelo II – Montepulciano, papa de 1555 a 1555
Paulo IV – Nápoles, papa de 1555 a 1559
Pio IV – Milão, papa de 1559 a 1565
São Pio V – Bosco, papa de 1566 a 1572
Gregório XIII – Bolonha, papa de 1572 a 1585
Sisto V – Grottammare, papa de 1585 a 1590
Urbano VII – Roma, papa de 1590 a 1590
Gregório XIV – Cremona, papa de 1590 a 1591
Inocêncio IX – Bolonha, papa de 1591 a 1591
Clemente VIII – Florença, papa de 1592 a 1605
Leão XI – Florença, papa de 1605 a 1605
Paulo V – Roma, papa de 1605 a 1621
Gregório XV – Bolonha, papa de 1621 a 1623
Urbano VIII – Florença, papa de 1623 a 1644
Inocêncio X – Roma, papa de 1644 a 1655
Alexandre VII – Siena, papa de 1655 a 1667
Clemente IX – Pistóia, papa de 1667 a 1669
Clemente X – Roma, papa de 1670 a 1676
Beato Inocêncio XI – Como, papa de 1676 a 1689
Alexandre VIII – Veneza, papa de 1689 a 1691
Inocêncio XII – Nápoles, papa de 1691 a 1700
Clemente XI – Urbino, papa de 1700 a 1721
Inocêncio XIII – Roma, papa de 1721 a 1724
Bento XIII – Roma, papa de 1724 a 1730
Clemente XII –Florença, papa de 1730 a 1740
Bento XIV – Bolonha, papa de 1740 a 1758
Clemente XIII – Veneza, papa de 1758 a 1769
Clemente XIV – Rimini, papa de 1769 a 1774
Pio VI – Cesana, papa de 1775 a 1799
Pio VII – Cesena, papa de 1800 a 1823
Leão XII – Fabriano, papa de 1823 a 1829
Pio VIII – Cingoli, papa de 1829 a 1830
Gregório XVI – Belluno, papa de 1831 a 1846
Pio IX – Sinigáglia, papa de 1846 a 1878
Leão XIII – Carpineto, papa de 1878 a 1903
São Pio X – Riese, papa de 1903 a 1914
Bento XV – Gênova, papa de 1914 a 1922
Pio XI – Milão, papa de 1922 a 1939
Pio XII – Roma, papa de 1939 a 1958
João XXIII – Sotto II Monte, papa de 1958 a 1963
Paulo VI – Concesio, papa de 1963 a 1978
João Paulo I – Belluno, papa de 1978 a 1978
João Paulo II – Polônia, papa de 1978 a 2005
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