Destaque da edição 10/2017 do Rural Semanal, o Núcleo de Extensão em Desenvolvimento Territorial da Baía da Ilha Grande (Nedet-BIG) é um projeto da UFRRJ que busca a integração entre universidade, poder público e sociedade civil. E a agenda está sempre cheia. Entre suas atividades estão a realização de cursos de capacitação para associações de moradores em Itaguaí e Seropédica; o apoio à inclusão de agricultores na Feira de Agricultura Familiar da Rural; a criação de projeto de turismo de base comunitária na Serra do Piloto, em Mangaratiba; a participação na recomposição do Colegiado do Território da Baía da Ilha Grande; entre outros. As ações têm como foco o fortalecimento do protagonismo das comunidades da região, composta pelos municípios de Parati, Angra dos Reis, Mangaratiba, Itaguaí e Seropédica.
“O objetivo do Colegiado da Baía da Ilha Grande é favorecer a atividade rural do pequeno produtor (agricultor familiar, pescador artesanal, etc.) por meio de fomentos, parcerias, projetos e capacitações, sobretudo com os atores institucionais locais como a Universidade Rural, a Emater, a Embrapa, entre outros”, explicou o professor Márcio de Albuquerque (Instituto de Educação), um dos integrantes do Nedet-BIG, que é coordenado pelo professor Lamounier Erthal Villela (Departamento de Economia/Instituto de Ciências Sociais Aplicadas).
A edição também traz a entrevista com o pró-reitor de Planejamento, Avaliação e Desenvolvimento Institucional da UFRRJ, Roberto Rodrigues, que explica o Processo Eletrônico Nacional (PEN) e avalia a importância dessa ação para as instituições públicas. “Algumas das vantagens do PEN são que os processos estarão 100% na Web”, disse Rodrigues. “Isso possibilita mais transparência no serviço público e praticidade na execução, tramitação e acompanhamento dos processos para os servidores.”
Na página 6 do informativo, o texto “Restauração florestal em foco” traz a fala do professor Paulo Sérgio dos Santos Leles, coordenador do Laboratório de Pesquisas e Estudos em Reflorestamentos (Laper) do Instituto de Florestas (IF/UFRRJ). Ele destaca como o planejamento adequado, associado a uma abordagem mais eficiente para o controle de plantas daninhas, pode superar esse cenário desafiador. “Diminuir a incidência das plantas daninhas favorece o crescimento das plantas arbóreas e a cobertura florestal, o que gera condições para que efetivamente comece a acontecer o processo de restauração florestal”, afirmou Leles.
Estes e outros assuntos podem ser lidos nesta última edição do primeiro semestre. Clique aqui e baixe o PDF.
No recesso, o Rural Semanal também vai fazer uma pequena parada, retornando no próximo período letivo. Mas a informação não para aqui no Portal da UFRRJ e nas redes sociais (Facebook e Twitter).
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