Muitos cientistas e médicos dedicaram anos de suas vidas para estudar casos que a ciência ainda não consegue explicar.
Existem diversos relatos sobre casos de reencarnações, e o método de pesquisa se baseia no relato de pessoas que afirmam terem reencarnado de vidas passadas relacionado a fatos verídicos que comprovam o que aconteceu.
Há casos até de pessoas que não tem nenhum tipo de ligação com uma família qualquer, mas conseguem reproduzir fielmente a vida da pessoa, sem nunca ter tido o menor contato com aquilo.
Dentre esses casos, um dos mais famosos é da menina indiana chamada Swarnlata Mishra, e seu caso desafia a ciência até hoje.
A história de Swarnlata
Tudo começou aos 3 anos de idade, em 1948, quando em uma viagem com o pai a garota pediu para que eles desviassem o caminho e seguissem em direção a uma cidade relativamente longe da sua.
Chegando lá, a menina apontou para uma casa que dizia ter sido sua em outra vida e relatou toda a história, de como viveu lá e de seus filhos.
Quando a menina completou dez anos, um indiano chamado Sri Banerjee decidiu investigar mais a fundo essa história, e viajou até a cidade em que a menina havia conduzido seu pai para verificar os fatos.
A mulher em questão se chama Biya, quem Swarnlata dizia ter sido. Ele fez várias perguntas para a família e todas elas batiam. O único detalhe é que essa família nunca tinha ouvido falar na garota ou em algum familiar.
Alguns parentes de Biya decidiram ir até a casa de Swarnlata, e como alguma coisa do além, ela reconheceu todos pelo nome e apelido.
Surpreendidos com isso levaram a garota até a casa que ela afirmava ter sido dela e descreveu fatos ocorridos que realmente aconteceram.
O que aconteceu com Swarnlata?
As duas famílias criaram um vínculo e realmente acreditavam que a menina era a reencarnação de Biya.
Todos eram surpreendidos todos os dias pelo modo como ela tratava os filhos órfãos (como se realmente fosse mãe deles) e como sabia contar com detalhes a vida de Biya.
Ela ainda contava que depois de ter morrido como Biya, reencarnou em outro corpo como Kamlesh, nascido no Paquistão, mas que morrera muito jovem e aí então reencarnou como Swarnlata.
Alguns fatos correspondiam, mas nunca encontraram evidências de que Kamlesh realmente teria existido um dia. Swarnlata cresceu e acabou se casando, mas mesmo depois de adulta as memórias continuavam nela.
Como a ciência encara isso
Pesquisadores dedicaram suas vidas para estudar melhor as evidências que poderiam levar alguém a acreditar que tinha reencarnado.
Alguns cientistas explicam que até os anos 50 as supostas evidências não eram levadas a sério, e sim confundidas com problemas mentais.
Alguns anos depois, as pesquisas se aprofundaram e percebeu-se que elas se tratavam de algo realmente sério. Mas esse não foi o único caso.
Aqui mesmo, no Brasil, um dos casos mais famosos é a de Simone, uma menina nascida na cidade de São Paulo, que com apenas um ano de idade começou a falar italiano.
Mas, curiosamente, ninguém na família a ensinou a falar. E já com essa idade ela relatava fatos pelos quais ela passou na 2ª Guerra Mundial, fatos todos confirmados que realmente aconteceram durante a guerra.
Como uma garotinha de um ano de idade sabia isso? Mas com 3 anos perdeu todas as memórias, diferentemente de Swarnlata.
A ciência começou então a buscar formas alternativas de estudar os motivos pelos quais isso estaria acontecendo, e começaram pelas marcas de nascença.
Registraram que quase metade dos relatos de crianças que afirmavam ter reencarnado eram acompanhados de marcas de nascença. E o mais assustador.
Eles pesquisaram as vidas passadas dessas pessoas e as mortes correspondiam às marcas de nascença.
Esse fato é realmente de deixar os cabelos em pé, mas ainda não existem evidências concretas de que isso realmente aconteceu. É mais um mistério da humanidade que talvez nunca seja explicado pela ciência.
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