Conhecido ao redor do mundo por conta dos bairros de Copacabana, Leblon, Ipanema e outros tantos pontos turísticos, o Rio de Janeiro começa a acompanhar um crescimento inesperado dentro da cidade: a zona oeste.
Considerado um lugar “afastado” pelos próprios moradores locais, a região é um avanço em relação à infraestrutura e, de quebra, na compra e aluguel de novos imóveis.
Para chegar à zona oeste do Rio de Janeiro o caminho não é dos melhores. Porém, o governo local tem investido pesado para deixar a vida dos moradores mais fácil e isso tem refletido no dia-a-dia.
Zona Oeste em expansão
De acordo com o Censo 2022, a zona oeste carioca é o local que mais cresceu nos últimos 12 anos. Entre seus 33 subdistritos, cinco deles foram os que mais se desenvolveram.
Destaque para o aumento em Guaratiba (43,7%), seguido por Barra da Tijuca (40,1%) , Jacarepaguá (14,1%), Santa Cruz (12,2%) e Campo Grande (10,8%).
Enquanto a zona oeste cresce, outras regiões do Rio de Janeiro, como, por exemplo, zona norte e centro da cidade, diminuíram em sua população residente.
Barra da Tijuca
Um dos lugares que mais receberam investimento nos últimos tempos foi a Barra da Tijuca. Os condomínios imponentes chamam a atenção de quem frequenta a região e mostra que uma cidade nova começa a crescer dentro da capital carioca.
Um dos diferenciais é que ao construírem os prédios e condomínios, as construtoras se preocuparam em criar seus próprios transportes, que levam os moradores a região central para trabalhar e tirar o stress do trânsito.
Além disso, a valorização do bairro é algo incrível e costuma atrair moradores de classe média alta, entre eles, diversos jogadores de futebol e artistas.
Campo Grande
Um dos bairros que mais tem crescido no Rio de Janeiro é Campo Grande. O local é cercado por montanhas e tem uma extensa área de exploração. Além disso, é um dos bairros mais populosos não só da zona oeste, como do Rio de Janeiro.
Apesar da distância para o centro da cidade, o local oferece conforto aos moradores, que em sua ocupação está concentrada a classe média, com porções de classe média alta.
Por conta da sua numerosa população, o local tem sido cada vez mais explorado por comércio e indústrias, tudo para girar a economia e fortalecer a geração de empregos na região.
De acordo com os dados divulgados, existem mais de 3,700 estabelecimentos na região, com uma taxa de empregos na casa dos 49 mil trabalhadores. Ou seja, o local gera muito emprego aos moradores.
Valor do imóvel
Por conta da sua expansão territorial, as casas para vender em Campo Grande são procuradas com mais frequência por moradores da região ou bairros vizinhos. Atualmente, o valor do metro quadrado está em R$ 4.482 mil.
Fonte: Baixada Fácil
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