A importantíssima eleição ao Senado promete uma disputa acirrada este ano, com candidatos conhecidos pelos eleitores e de variados campos políticos
Em outubro, os moradores do Rio de Janeiro vão às urnas escolher seus representantes para os próximos anos. A importantíssima eleição ao Senado promete uma disputa acirrada este ano, com candidatos conhecidos pelos eleitores e de variados campos políticos. Abaixo, você conhece um pouco mais sobre eles.
Alessandro Molon (PSB)
Aos 50 anos de idade, o deputado federal é candidato ao cargo de senador da República pela primeira vez.Molon entrou para a política em 2003, quando assumiu como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Ainda integrante do PT, ele foi reeleito em 2006 para mais quatro anos na Alerj. Em 2008, Molon foi candidato a prefeito do Rio.
André Cecilano (PT)
Formado em direito, Ceciliano trabalhou no mercado financeiro, quando chegou a ter uma pequena corretora até os anos 2000. Iniciou sua trajetória política na Baixada Fluminense, quando foi duas vezes prefeito de Paracambi, entre 2001 e 2009. Atualmente, aos 54 anos de idade, preside a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Bárbara Sinedino (PSTU)
Dirigente sindical e militante das lutas sociais, Bárbara Sinedino, no anúncio de sua candidatura, se coloca como “alternativa radical contra o ajuste fiscal e os banqueiros”.
Cabo Daciolo (PDT)
É bombeiro militar, pastor evangélico e político. Em 2014, foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro. Quatro anos depois, em 2018, disputou o cargo de presidente do país, quando ganhou notoriedade nacional.
Clarissa Garotinho (União Brasil)
Formada em jornalismo, Clarissa cresceu no ambiente político, sendo filha de Anthony e Rosinha Garotinho, dois ex-governadores do Rio de Janeiro. Disputou um cargo eletivo pela primeira vez em 2008, quando se elegeu vereadora do Rio. Antes de terminar seu mandato como vereadora, Clarissa foi eleita, em 2010, deputada estadual. Quatro anos mais tarde, ela conquistou seu primeiro mandato como deputada federal. Em 2020, disputou a cadeira da Prefeitura do Rio.
Daniel Silveira (PTB)
Ex-policial militar, Daniel Silveira, 39 anos, entrou na política em 2018, quando concorreu e venceu a disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados, em Brasília. Eleito pelo PSL, Silveira trocou de partido duas vezes em 2022, quando foi anunciado no União Brasil e depois fechou com o PTB. É Nascido em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Em 2018, ao lado do deputado Rodrigo Amorim e Wilson Witzel, ficou nacionalmente conhecido no episódio da quebra da placa em homenagem à vereadora assassinada Marielle Franco.
Prof. Helvio Costa de Oliveira Telles (DC)
Em 2018, Helvio Costa de Oliveira Telles disputou a vice-presidência da República na chapa de José Maria Eymael. Telles tem 49 anos, é professor universitário, diretor da Faculdade Cooperar de Educação Superior, doutorando em Direito Constitucional e em Agronegócios e Sustentabilidade.
Hiran Roedel (PCB)
Começou a atuar politicamente no movimento sindical bancário, em 1982, é formado em História pela UFRJ, foi professor da educação privada, passando a atuar na base do Sindicato dos Professores de escolas privadas (Sinpro-RJ), onde foi diretor entre 2011 e 2014. Atualmente é dirigente nacional do PCB, membro do Comitê Ventral do Partido.
Marcelo Itagiba (Avante)
Em 2002, assumiu o cargo de Superintendente da PF no Estado do Rio de Janeiro. Delegado aposentado da Polícia Federal, Marcelo Itagiba foi diretor nacional de Inteligência da PF em Brasília, dirigiu a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de São Paulo.
Raul Bittencourt (UP)
Raul é formado em direito e atuou no Associação Municipal dos Estudantes Secundaristas (AMES-Rio), além de participar do processo de fundação do partido. Ele também concorreu a vereador pela UP nas eleições de 2020. Além disso, é servidor do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e diretor licenciado do Sindicato dos servidores federais dos municípios do Rio de Janeiro (Sindsep-RJ).
Romário (PL)
Romário de Souza Faria se elegeu senador da República em 2014 e completa seu mandato de oito anos no final de 2022. Eleito pelo PSB, Romário abraçou durante seu mandato pautas ligadas ao esporte e em defesa das pessoas com deficiências. O deputado foi uma das principais vozes contra a realização da Copa do Mundo de 2014. Em 2018, disputou o cargo de governador do estado do Rio. Romário foi alvo de críticas por parte da imprensa devido à sua atuação no Senado.
Fonte: Diário do Rio
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