Desde sua criação, em 1895, entre outros propósitos, o cinema tenta ilustrar, decifrar ou compreender a mente humana, as relações entre as pessoas e as diversas maneiras de o sujeito estar no mundo. Os filmes colocavam na tela o equivalente dos sonhos: enigmas, metáforas e um sem-número de sentidos.
Quantas vezes nos identificamos com uma personagem e dela extraímos uma lição para algo particular nosso? Ao articular o imaginário, o cinema possibilita compreender eventos da nossa vida, até mesmo quando achamos que nosso dia a dia não vale um filme de sessão da tarde.
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