Polícia Civil do Rio prende um dos maiores ladrões de banco do país com crimes em 17 estados
16 de março de 2025

Diego Galdino, de 42 anos, foi preso neste sábado (15/3) em Cachoeiras de Macacu, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde se escondia sob falsa identidade. Ele é apontado como um dos ladrões de banco mais procurados do país, com passagens por 17 estados. O criminoso também passou meses no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio, onde contou com a proteção de traficantes locais.

De acordo com a polícia, após um roubo a banco em Santa Catarina, ele procurou refúgio na comunidade, onde permaneceu por vários meses. A polícia investiga seu envolvimento nos recentes ataques a caixas eletrônicos no estado, nos quais foram usados explosivos para violar terminais bancários e subtrair grandes quantias.

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Diego estava foragido desde fevereiro do ano passado e foi capturado quando se preparava para ir a um evento religioso, na tentativa de despistar as investigações.

Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), em conjunto com a Polícia Civil de Santa Catarina, conseguiram prender o criminoso, que é considerado um dos principais articuladores de quadrilhas especializadas em roubos a bancos e possui uma extensa ficha criminal.

Segundo as investigações, ele se utilizava de documentos falsos para escapar da polícia e continuar praticando crimes. Em um dos casos mais emblemáticos, ele se passou por um jornalista do Paraná, causando inúmeros transtornos para a vítima, que passou dois anos tentando provar sua inocência.

A polícia ainda informou que, em 2024, o criminoso participou de um roubo a uma agência bancária em Joinville, Santa Catarina, e junto com outros cinco comparsas, levou quase meio milhão de reais em menos de 10 minutos. Cinco dos envolvidos foram presos pelo roubo, exceto ele.

A ação teve como objetivo desmantelar organizações criminosas e capturar foragidos que representam grande ameaça à segurança pública. As investigações continuam para identificar possíveis envolvidos e conexões do criminoso pelo país.

Fonte: Diário do Rio

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