Patrulha Escolar da Polícia Militar passa a atuar nas Escolas Municipais de Seropédica
3 de maio de 2022

Na tarde desta terça-feira (3), o Secretário de Educação, Professor Marciel Falcão Pequeno, recebeu em seu Gabinete os Policiais Militares, o Cabo Melo e a Cabo Erika, que fazem parte da Patrulha Escolar de Proteção à Criança e ao Adolescente, e o Assessor do Prefeito Professor Lucas, Juliam Amorim.

O Secretário de Educação Marciel Falcão destacou que esta parceria com Polícia Militar do Rio de Janeiro, vai trazer vários benefícios, tanto para os alunos como também para os profissionais de educação. “Esta parceria com a Patrulha Escolar da PM vai afastar cada vez mais do ambiente escolar a violência. Este Projeto busca uma relação mais estruturada e permanente com a comunidade escolar, zelando pela proteção dos estudantes e auxiliando nas questões dentro e fora da esfera educacional”.

O Secretário Marciel explicou ainda que alguns casos de indisciplina estavam ocorrendo em algumas escolas, como também a presença de pessoas estranhas em porta das escolas. Preocupado com a segurança dos alunos da rede municipal, levou este caso ao Prefeito Professor Lucas. Imediatamente o prefeito incumbiu ao seu Assessor Juliam do Amorim Oliveira Batista, para resolver esta situação junto a PMERJ.  E através do bom relacionamento que o Prefeito Lucas tem com o Governo Claudio Castro, e a Policia Militar, foi enviado os Policias Militares Cabo Erica e Cabo Melo para juntos realizarem esta parceria.   

O cabo Melo explicou que a Patrulha Escolar tem como objetivo de participar do Ciclo de Proteção da criança e do adolescente sobre tudo no ambiente escolar, a ideia da Patrulha é ir além do policiamento de rotina, ou o policiamento ostensivo, é ter um contato mais próximo tanto com os alunos quanto com os gestores. “De forma preventiva serão feitas palestras com alunos e professores, buscando um trabalho em conjunto para o bem da sociedade. Quando falamos em educação, falamos em um universo que abrange não só o aprendizado dentro da sala de aula, mas também o direito à proteção, onde a escola se torna um canal no qual o aluno deve se sentir à vontade para apontar situações de risco”. 

A Cabo Erika explicou que a presença feminina traz mais confiança ao ter diálogo com as alunas. “A alunas sentem mais confiança em dialogar comigo. Já houve caso que uma aluna estava passando por problemas, e ela me confidenciou o que acontecia, e assim conseguimos contornar a situação. Nosso objetivo é estar próximo do aluno e ampliar a sensação de segurança entre as crianças e famílias sem deixar de estabelecer uma relação de integração com a comunidade escolar, pais e professores”.

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