Segundo a família, Criciune estava bem de saúde, não fazia uso de medicamentos controlados, tampouco apresentou mudança de comportamento ou comunicou nenhum tipo de ameaça ou conflitos que pudessem estar ligado ao sumiço. Pai de 4 filhos, o motorista estava morando no mesmo prédio de uma das irmãs, com quem conversava e mantinha informada sobre sua rotina.
‘Estamos aflitos, pois meu irmão nunca ficou sem dar retorno’
De acordo com a irmã do motorista, a autônoma Margarida Freire de Barros, de 30 anos, o motorista teve uma semana tranquila e não demonstrou nenhuma anormalidade. “Ele era muito ligado à família e sempre avisava ou compartilhava as suas viagens. Estamos aflitos, pois ele nunca ficou sem dar retorno”, disse a irmã, que, com apoio de familiares a amigos, realiza buscas em ruas, hospitais e institutos de medicina legais na Baixada Fluminense e Zona Oeste do Rio.
Investigações- O caso foi registrado na 55ª DP (Queimados). Imagens de câmeras de comércios e residências da região serão solicitadas para ajudar nas investigações, que serão encaminhadas ao Setor de Descobertas de Paradeiros (SDP), na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense. O motorista usava mais de um aplicativo de transporte e também fazia ‘corridas’ particulares.
Informações- Quem tiver informações sobre o paradeiro do motorista Criciune de Barros pode fazer contato com o Disque-Denúncia (21 2253-1177). Todas as informações têm a garantia do sigilo e anonimato.
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