PronaSolos RJ é apresentado
O Programa Nacional de Solos do Brasil (PronaSolos), um ambicioso projeto de investigação do solo brasileiro que vai consolidar a integração de dados e colaborar com o avanço do conhecimento das terras no Brasil, foi apresentado ao secretário de estado de agricultura, pecuária, pesca e abastecimento fluminense, Marcelo Queiroz, no dia 19 de fevereiro, na sede da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ). “Foi um marco fazermos essa reunião sobre o PronaSolos RJ, com a presença do secretário, porque o Programa é uma ferramenta de planejamento estratégico para o desenvolvimento econômico do estado”, disse a chefe geral da Embrapa Solos, Petula Ponciano.
Atualmente, conversas em torno do PronaSolos já estão em andamento com autoridades no Acre, Alagoas, Paraíba, Paraná e Rondônia. Faltava justamente o estado onde o Programa nasceu, o Rio de Janeiro. “Queremos atuar juntos, mudar a realidade do agro no Rio”, enfatizou Queiroz. O estado do Rio de Janeiro é um dos que mais podem se beneficiar com o PronaSolos já que concentra várias empresas importantes, como o Banco do Brasil, Petrobras e Vale, por exemplo. “Temos que aumentar a participação do PIB do agronegócio fluminense, ele responde por apenas 1% do PIB nacional”, afirmou o pesquisador da Embrapa Solos, José Carlos Polidoro. “Precisamos realizar levantamentos de solo no campo no RJ”.
Atuação no estado esmo sem ainda “oficializar” sua presença o Programa já trouxe alguns benefícios para o estado como o zoneamento agroecológico da cultura do lúpulo na escala 1:250.000, que pode impactar fortemente a Região Serrana. Outro benefício é a possibilidade de saber o quê e onde plantar no cinturão verde do Rio de Janeiro nas regiões metropolitanas, que contemplam a Costa Verde, a região centro-sul, médio paraíba e serrana.
Também está no radar apontar áreas potenciais para a produção de grãos no norte do estado. Vale lembrar que todas essas informações estão embarcadas em uma plataforma tecnológica. Estima-se que o custo-benefício do investimento no Programa no estado poderá trazer um retorno de 250 milhões de reais por ano num prazo de até 48 meses. Próximos passos Para o futuro do trabalho no RJ pretende-se instaurar um grupo de trabalho, construir o projeto PronaSolos Rio de Janeiro – Ferramenta para o desenvolvimento econômico com bases na bioeconomia e da preservação ambiental, o lançamento do Programa no Rio para o setor privado e a captação de recursos financeiros e mobilização de recursos não financeiros. Também estiveram presentes no encontro os presidentes da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (PESAGRO-RIO) e da Emater-Rio, a superintendência do Ministério da Agricultura no RJ e representantes da Embrapa Agrobiologia (Seropédica-RJ) e Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro-RJ).
O Programa Nacional de Solos do Brasil (PronaSolos), um ambicioso projeto de investigação do solo brasileiro que vai consolidar a integração de dados e colaborar com o avanço do conhecimento das terras no Brasil, foi apresentado ao secretário de estado de agricultura, pecuária, pesca e abastecimento fluminense, Marcelo Queiroz, no dia 19 de fevereiro, na sede da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ).
“Foi um marco fazermos essa reunião sobre o PronaSolos RJ, com a presença do secretário, porque o Programa é uma ferramenta de planejamento estratégico para o desenvolvimento econômico do estado”, disse a chefe geral da Embrapa Solos, Petula Ponciano.
Atualmente, conversas em torno do PronaSolos já estão em andamento com autoridades no Acre, Alagoas, Paraíba, Paraná e Rondônia. Faltava justamente o estado onde o Programa nasceu, o Rio de Janeiro. “Queremos atuar juntos, mudar a realidade do agro no Rio”, enfatizou Queiroz.
O estado do Rio de Janeiro é um dos que mais podem se beneficiar com o PronaSolos já que concentra várias empresas importantes, como o Banco do Brasil, Petrobras e Vale, por exemplo. “Temos que aumentar a participação do PIB do agronegócio fluminense, ele responde por apenas 1% do PIB nacional”, afirmou o pesquisador da Embrapa Solos, José Carlos Polidoro. “Precisamos realizar levantamentos de solo no campo no RJ”.
Atuação no estado
esmo sem ainda “oficializar” sua presença o Programa já trouxe alguns benefícios para o estado como o zoneamento agroecológico da cultura do lúpulo na escala 1:250.000, que pode impactar fortemente a Região Serrana.
Outro benefício é a possibilidade de saber o quê e onde plantar no cinturão verde do Rio de Janeiro nas regiões metropolitanas, que contemplam a Costa Verde, a região centro-sul, médio paraíba e serrana.
Também está no radar apontar áreas potenciais para a produção de grãos no norte do estado.
Vale lembrar que todas essas informações estão embarcadas em uma plataforma tecnológica.
Estima-se que o custo-benefício do investimento no Programa no estado poderá trazer um retorno de 250 milhões de reais por ano num prazo de até 48 meses.
Próximos passos
Para o futuro do trabalho no RJ pretende-se instaurar um grupo de trabalho, construir o projeto PronaSolos Rio de Janeiro – Ferramenta para o desenvolvimento econômico com bases na bioeconomia e da preservação ambiental, o lançamento do Programa no Rio para o setor privado e a captação de recursos financeiros e mobilização de recursos não financeiros.
Também estiveram presentes no encontro os presidentes da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (PESAGRO-RIO) e da Emater-Rio, a superintendência do Ministério da Agricultura no RJ e representantes da Embrapa Agrobiologia (Seropédica-RJ) e Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro-RJ).
Fonte: https://defesa.com.br/pronasolos-rj-e-apresentado/
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