Primeiro, vamos dar uma olhada mais de perto na Venezuela.
A espinha dorsal da Aviación Militar Bolivariana são, principalmente, dois caças multifunção: Su-30s e F-16s.
Ninguém, entretanto, pode dizer exatamente quantos desses F-16 ainda estão em condições de voar. Eles são antigos e precisam desesperadamente de reparos e peças de reposição urgentes. Eu ficaria surpreso se metade deles fosse capaz de voar.
Depois, há os Su-30s…
Os venezuelanos compraram os aviões Su-30 da Rússia em julho de 2006, como resultado do embargo dos Estados Unidos às peças de reposição para sua força de F-16.
Os Flankers são, de fato, aviões muito bons. Mas será que a força aérea da Venezuela terá um bom desempenho com eles?
Veja bem, os pilotos venezuelanos mal treinam mais, para economizar. O vizinho mais próximo da Venezuela, o Brasil (e também o mais poderoso), tem entre 100 caças e aeronaves de ataque. Além da capacidade industrial brasileira, que é muito maior que a da Venezuela. Eu apostaria que em uma luta mano-a-mano pelos céus, o Brasil venceria.
Gripen-E brasileiro.
No chão, quando se fala em blindados, a Venezuela tem alguns AMX-30 e T-72, que são até que bonzinhos.
T-72 venezuelano.
Se contarmos os dois, a Venezuela tem, provavelmente, duzentos. Um pouco menos. Não é um número tão ruim assim. Mas, novamente, seu principal rival, o Brasil, tem mais de 200, só de Leopards.
Leopard brasileiro.
Além disso, tanques são praticamente inúteis na Amazônia, que é por onde eles nos invadiriam.
A Venezuela tem alguns lançadores de mísseis de médio alcance. Mas eles chegam a apenas cerca de 200 km. Não é algo que dê muito medo.
Além disso, as forças venezuelanas não têm experiência.
Vejam, a cada dois anos, o Brasil convida todas as formas aéreas da América para um exercício aéreo conjunto. Chama-se Exercício Cruzeiro do Sul ou CRUSEX. O CRUSEX acontece sempre na Base Aérea de Natal. Na CRUSEX 2013, em particular, o desempenho brasileiro foi excelente. Os pilotos brasileiros, voando o Northrop F-5E Tiger II (um caça de 1972) abateram os Su-30 venezuelanos em todos os cenários de combate aéreo e simulação.
Hoje o Brasil é a principal potência da América Latina, o primeiro colocado no ranking especializado de defesa, com uma enorme diferença do 2º e 3º lugares, incluindo o México, e bem acima da Venezuela, que estava em 5º lugar e tem estado caindo, incapaz de materializar as ameaças vazias de Maduro.
Só para ilustrar essa liderança, temos o único porta-aeronaves da região, uma frota de submarinos três vezes maior que a da Venezuela, em plena operação, e mais um, nuclear, a caminho.
Atlantic PHM.
Acho que teríamos um ótimo desempenho contra eles.
Fonte: Quora
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