Capaz de extinguir toda a vida na Terra, ‘Raio da Morte’ descoberto pela NASA é finalmente revelado
14 de junho de 2020

Nome oficial dessa fonte de raios-X é Cygnus X-1 e ela possui energia suficiente para acabar com a nossa vida

Uma grande fonte de energia foi avistada atravessando o Universo e deixou cientistas da NASA perplexos. Isso porque, esse fenômeno apelidado de “raio da morte” concentra uma energia que seria capaz de acabar com toda a vida no planeta Terra. A descoberta desse raio foi feita em 1970, graças ao satélite Uhuru da agência espacial, mas detalhes só foram revelados agora no Discovery Science.

Esse fenômeno recebeu o nome de “raio da morte” por conta de uma arma eletromagnética dos anos 30 que serviu de inspiração para as armas que são usadas atualmente por militares americanos, conforme divulgado pelo site Express. O nome oficial dessa fonte de raios-X é Cygnus X-1 e ela possui energia suficiente para acabar com a vida na Terra.

“Os raios X são ondas magnéticas extremamente energéticas, basicamente como se a luz tomasse esteroides. Nós não detectamos os raios X na Terra porque a atmosfera nos protege, o que é ruim para os astrônomos, porém é bom para os humanos, pois estes raios são perigosos”, afirmou o astrofísico Daniel Castro que também deixou claro que essa energia era uma incógnita e, com razão deixou os cientistas da época preocupados.

O pouco que se sabe do Cygnus X-1 é que ele é altamente destrutivo por causa de uma força natural poderosa do cosmos, vinda de uma estrela morta em colapso, que consome tudo o que está a sua volta. “À medida que a estrela é consumida, sua matéria superaquecida produz raios X, que geram pulsos de raios X do Cygnus X-1”, explicou.Optical image and concept illustration of stellar mass black hole Cygnus X1

Fonte: Nasa https://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/cygnusx1.htmlhttps://www.nasa.gov/mission_pages/chandra/multimedia/cygnusx1.html

On the left, an optical image from the Digitized Sky Survey shows Cygnus X-1, outlined in a red box. Cygnus X-1 is located near large active regions of star formation in the Milky Way, as seen in this image that spans some 700 light years across. An artist’s illustration on the right depicts what astronomers think is happening within the Cygnus X-1 system. Cygnus X-1 is a so-called stellar-mass black hole, a class of black holes that comes from the collapse of a massive star. The black hole pulls material from a massive, blue companion star toward it. This material forms a disk (shown in red and orange) that rotates around the black hole before falling into it or being redirected away from the black hole in the form of powerful jets.

A trio of papers with data from radio, optical and X-ray telescopes, including NASA’s Chandra X-ray Observatory, has revealed new details about the birth of this famous black hole that took place millions of years ago. Using X-ray data from Chandra, the Rossi X-ray Timing Explorer, and the Advanced Satellite for Cosmology and Astrophysics, scientists were able to determine the spin of Cygnus X-1 with unprecedented accuracy, showing that the black hole is spinning at very close to its maximum rate. Its event horizon — the point of no return for material falling towards a black hole — is spinning around more than 800 times a second.

Using optical observations of the companion star and its motion around its unseen companion, the team also made the most precise determination ever for the mass of Cygnus X-1, of 14.8 times the mass of the Sun. It was likely to have been almost this massive at birth, because of lack of time for it to grow appreciably.

The researchers also announced that they have made the most accurate distance estimate yet of Cygnus X-1 using the National Radio Observatory’s Very Long Baseline Array (VLBA). The new distance is about 6,070 light years from Earth. This accurate distance was a crucial ingredient for making the precise mass and spin determinations.