Dentre os países latinos, o México é o que concentra a maioria dos casos registrados
O Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ) divulgou dados que mostram que a América Latina é a região com maior incidência de assassinatos de jornalistas do mundo. De acordo com a instituição, 67 profissionais morreram violentamente em 2022 e 30 deles encontravam-se em países latinos.
Segundo o CPJ, das 67 mortes registradas, 41 já tem comprovada ligação com a atividade profissional das vítimas. As outras 26 ainda estão sendo investigadas.
A instituição afirma que esse é o maior número global desde 2018 e representa um aumento de 50% em relação a 2021. No ano passado, o país mais letal para jornalistas foi a Ucrânia (com 15 mortes), seguida pelo México (13) e pelo Haiti (7).
A maioria dos jornalistas mortos foi vítima de represálias por causa de reportagens investigativas. A segunda causa principal é a cobertura de imprensa em áreas de combate e fogo cruzado.
Fonte: Revista Galileu
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