Ambientalista resgata um Lagarto Teiú que pode chegar a 1,5 m e o encaminha ao CETAS de Seropédica
28 de setembro de 2021

 No último domingo (26), o Biologia Arthur Marinho, graduando pela UERJ, que exerce a função de Ambientalista, Educador Ambiental e Resgatista de Fauna Silvestre, realizou o resgate de um Lagarto Teiú em Nilópolis e encaminhou ele ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama, CETAS de Seropédica.

Arthur relata que exerce a função de Resgatista de fauna Silvestre, e no último domingo recebeu uma ligação de uma pessoa que quer ficar anônima, e disse que adquiriu o animal de origem duvidosa acreditando estar fazendo bem ao animal por retirá-lo da mão do comerciante ilegal: “Fui ao local informado e resgatei o animal, que foi destinado por mim ao centro de triagem de animais silvestres do IBAMA, o (CETAS, de Seropédica-RJ). Esta é uma espécie muito apreciada por (hobbystas) da criação de répteis e por isto é largamente traficada, mas já é possível adquirir esta espécie de réptil de forma legal, com nota fiscal e microchip, como determina a legislação vigente. É importante frisar que pessoas sem o devido treinamento não devem se aventurar no manuseio de nenhum animal silvestre, seja ele qual for. O correto é contatar os bombeiros ou alguém apto a fazer o resgate e destinação do animal”. Destaca Arthur.

Adapt Link Internet - Black Friday

O Biólogo Arthur realiza resgate de animais em toda região Metropolitana do Rio de Janeiro, contatos pelo WhatsApp 21 97118-3754, ou Instagram @bioarthurmarinho

O Lagarto Teiú são generalistas, consumindo pequenos roedores, aves, anuros e serpentes. Sendo considerado o maior lagarto do Rio Grande do Sul, pode atingir mais de 1,5 m com uma cauda de até duas vezes o comprimento corporal, e em condições ideais de saúde passa dos 20 anos de vida. Possui um comportamento agressivo quando acuado, mas costuma fugir se perturbado. Apresenta uma atividade sazonal bem demarcada, hibernando no período de abril até julho. São ovíparos e as fêmeas podem depositar até 30 ovos.

No CETAS o animal é examinado por veterinários e depois solto em seu habitat natural

Arthur Marinho. Graduando em Biologia pela UERJ/ Ambientalista/ Educador Ambiental e Resgatista de Fauna Silvestre.

Área de comentários

Deixe a sua opinião sobre o post

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comentário:

Nome:
E-mail:
Site: