O Cerco de Jericó teve início no dia 2 de junho e terminou no 8 de junho com a participação de cerca de 500 Católicos, foi preciso colocar cadeiras fora da Igreja. E no domingo dia 8 de junho foi celebrado a Missa de Pentecostes finalizando a semana de adoração ao Santíssimo Sacramento. No final da Missa todos gritaram imitando as trombetas que derrubaram as muralhas de Jericó. E nos dias atuais as muralhas que precisamos derrubar, são os vícios, o medo, a ignorância, a falta de fé, a maldade, e tudo aquilo que leva ao pecado mortal.
O Padre Jefferson Silva de Oliveira disse que o Cerco de Jericó é uma vitória triunfante de Jesus Eucarístico sobre todo o mal. São sete dias e sete noites diante do Santíssimo Sacramento, recitando o Rosário da Virgem Maria, em Adoração a Jesus Eucarístico. O Cerco consiste num incessante “assalto” de rosários. A denominação tem origem no Antigo Testamento em (Josué 6, 1-27), depois da morte de Moisés, Deus escolheu Josué para conduzir o povo Hebreu. Deus disse a Josué que atravessasse o Jordão com todo o povo e tomasse posse da terra prometida. A cidade de Jericó era uma fortaleza inexpugnável. Ao chegar junto às muralhas de Jericó, Josué ergueu os olhos e viu um anjo, com uma espada na mão, que lhe deu ordens concretas e detalhadas.
Josué e todo o povo de Israel executaram fielmente as ordens recebidas: “durante seis dias, os valentes guerreiros de Israel deram uma volta em torno da cidade. No sétimo dia, deram sete voltas. Durante a sétima volta, ao som da trombeta, todo o povo levantou um grande clamor e pelo poder de Deus as muralhas de Jericó caíram. São muitos os testemunhos de graças e bênçãos, curas, conversões e libertações alcançadas pelos participantes. Talvez um dos grandes frutos que colhemos é o de vermos famílias inteiras rezando unidas, como é do agrado do Senhor.
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