Era impossível e o impossível aconteceu. Impossível para eles, não para mim. Se a leitora, o leitor, for justa, justo comigo, há de recordar que vivo dizendo que não há doenças incuráveis, que ninguém deve tirar a esperança de quem quer que seja em nome da “ciência”, jamais alguém deve desanimar de uma cura. Ninguém, absolutamente ninguém, conhece os recônditos do Universo, suas possibilidades e “milagres” potenciais.

E é refinada estupidez alguém por perto de uma pessoa em coma dizer tolices de qualquer sorte. A pessoa está ouvindo. E não há “cientista” da História que me tire isso da cabeça. Fé, esperança e vida, sempre; não é mesmo, querida Munira?

Sábios

Os sábios sabem que sabem pouco. É por isso que eles dizem que – “O que sabemos é uma gota, o que desconhecemos um oceano”. E se é assim, não faz sentido darmos como sem solução um problema de saúde. Pode não haver solução na “gota” do nosso conhecimento. Mas há um “oceano” que desconhecemos, e aí estão todas as respostas para os nossos sofrimentos. Quem crê as descobre…

Dever

As empresas deviam “exigir”, sem transigências, que todos os funcionários apresentassem em tempo útil atestado de vacinação em dia. As vacinas são gratuitas ou quase isso. Não tem cabimento o pessoal ficar em casa por uma gripezinha. O absenteísmo por gripes no Brasil é o maior do mundo. – “Mãe, liga para a empresa e diz que estou doente…”. Mandriões e mandrionas fazem isso.

Falta Dizer

Como há pessoas indevidas, Santo Deus! Pessoas que não sabem que numa festa, num coquetel da empresa, em qualquer lugar, certos assuntos não devem ser tratados. Os problemas de próstata do tio, a síndrome do pânico da vovó, as insônias ou a prisão de ventre da mãe, nada disso. Assuntos leves e elegantes. Ou bico fechado, chatos!

Por Luiz Carlos Prates

Fonte: OCP 100 anos