| Como integrantes de sociedades patriarcais e machistas, que muitas vezes ainda as considera cidadãs de segunda classe, as mulheres têm enfrentado grandes desvantagens em todo o curso da história. Porém, estas bravas damas que você verá a seguir, venceram todos os obstáculos e desafios que as separavam dos seus objetivos. Há outras, o assunto não se esgota aqui. Muitas delas lutaram ativamente – cada uma à sua maneira – pela igualdade dos direitos humanos, como o voto, o trabalho, o salário, o reconhecimento profissional. Algumas chegaram mesmo a desafiar autoridades para salvar vidas e todas elas deixaram claro que, mesmo com dificuldades, é possível alcançarmos o que queremos. Confira! |
| UMA HOMENAGEM DO SEROPÉDICA ONLINE A TODAS AS MULHERES QUE FAZEM A DIFERENÇA TODOS OS DIAS
A fotógrafa Margaret Bourke-White no topo do edifício Chrysler, Nova Iorque, EUA. (1934) |
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| Sabiha Gökçen, da Turquia, primeira mulher a pilotar um caça (1937). |
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| Anna Fisher tornou-se a primeira mãe astronauta, por volta de 1980. |
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| Uma pedreira trabalhando em Berlim, por volta de 1900. |
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| Mulheres levantando pesados blocos de gelo (1918) |
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| Valentes mulheres parisiences protegem seus filhos contra franco-atiradores alemães (1944). |
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| Uma mulher muçulmana ajuda a uma mulher judia a evitar perseguição, encobrindo a sua estrela de David, Sarajevo. (1941). |
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| Médicas Anandabai Joshee (Índia), Kei Okami (Japão) e Tabat Islambooly (Síria), formadas em 1885, pela Faculdade de Medicina da Universidade de Pensilvânia, EUA. |
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| Komako Kimura, uma sufragista japonesa muito respeitada, marcha em Nova York em prol do direito das mulhers ao voto. (23 de outubro de 1917). |
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| A primeira equipe feminina de basquetebol do Smith College, em 1902. |
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| Brava guerreira samurai, no final do século 19. |
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| Elspeth Beard tentou circunavegar o mundo de motocicleta. Sua viagem durou três anos! (1980) |
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| Maria Quitéria (1792 – 1853) – Militar brasileira, disfarçou-se de homem para lutar na guerra da independência brasileira. Feita alferes por D. Pedro I, é considerada a Joana D´Arc do Brasil. |
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| Mulher bebe uma xícara de chá após a devastação da Blitz de Londres. (1940) |
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| Winnie, a soldadora (1943) |
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| Ana Néri (1814 a 1880) – Pioneira da enfermagem no Brasil, acompanhou seus filhos, soldados, na Guerra do Paraguai, prestando serviços médicos. Foi condecorada com as medalhas de prata humanitária e da campanha e recebeu do imperador Pedro II uma pensão vitalícia |
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| Bombeiras voluntárias em Pearl Harbor, 1941/45 |
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| Ala feminina do clube de motociclistas Hell’s Angels (1973). |
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| Sarla Thakral foi a primeira mulher piloto de avião da Índia, com apenas 21 anos de idade! (1936) |
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| Trabalhadoras de uma ferrovia reunidas para o almoço, nos EUA (1943). |
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| Anita Garibaldi (1821 a 1849) – Companheira de Giuseppe Garibaldi, é conhecida como a “Heroína dos Dois Mundos” por ter participado da Revolução Farroupilha no Brasil e da unificação da Itália. |
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| As primeiras mulheres “Marines” formadas nos EUA. (1918) |
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| Gertrude Ederle foi a primeira mulher a atravessar a nado o Canal da Mancha. (1926) |
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| Amelia Earhart foi a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico pilotando um avião. (1928) |
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| Treinamento do Corpo Feminino de Defesa da Pátria durante a Batalha da Grã-Bretanha (1940) |
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| Snipers (franco-atiradoras) femininas da Terceira Tropa de Choque Exército Soviético. (4 de maio de 1945) |
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| Uma protetora policial de Los Angeles cuida de um bebê abandonado, que parece estar confortavelmente acomodado na gaveta de sua escrivaninha. (1971) |
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| Maud Wagner, a primeira mulher tatuadora nos EUA (1907). |
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| Futuros médicas do Afeganistão, estudando na faculdade, antes do governo Taliban. (1962) |
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| Passeata da Coalizão para a Libertação das Mulheres em Detroit, Michigan, EUA (1970) |
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| Enfermeiras americanas chegando para ajudar. Normandia, França (1944) |
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| Uma engenheira da Lockheed consertando um P-38 Lightning. Burbank, Califórnia (1944) |
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| Um grupo de mulheres pilotos saem do seu B-17 (1914 – 1945). |
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| Aracy de Carvalho Guimarães Rosa (1908) – Única brasileira homenageada no Museu do Holocausto, segunda esposa de Guimarães Rosa, salvou mais de 100 judeus na segunda guerra emitindo passaportes para entrada ilegal dos refugiados no Brasil. Ainda vive. |
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