Uma mulher iraquiana que foi estuprada e entregue a outros membros do Estado Islâmico matou o homem responsável pela sua dor
Uma mulher iraquiana, que se acredita ser membro da minoria Yazidi, alvejou e matou o comandante sênior do Estado Islâmico, conhecido como Abu Anas, revela o canala de televisão Iraqui satellite TV, citada pelo Mirror.
O homem a submeteu a escravidão sexual e a entregou como um ‘presente doente’ aos restantes membros do EI. Sabe-se que a Yazidi é uma minoria religiosa na Síria e no Iraque, oprimida e aterrorizada pelo grupo terrorista.
Uma menina de 12 anos, que escapou ao Estado Islâmico, contou ao The New York Times que foi abusada sexualmente e que um membro do EI lhe explicou que o que estava acontecendo não era pecado porque ela não era muçulmana.
“Ele disse-me que de acordo com o Islão está autorizado a estupra-las. Disse-me ainda que ao me estuprar estaria mais perto de Deus”, explicou a menina.
Agora uma mulher iraquiana vingou a escravidão de centenas de mulheres e crianças. O Partido Democrático do Curdistão, pela voz de Saeed Mamouzini, revelou que Abu Anas foi morto, no sábado passado, perto da cidade de Mosul, no Iraque.
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