Com resultados e carisma, ginasta de 1,33m cativa público e COB
Flavia Saraiva, de apenas 15 anos e estreante no Pan, encerrou participação com dois pódios e aplaudida pelo público
Qual é o segredo de tanta simpatia? Por que todos gostam de Flavia Saraiva? “Ah, não sei.” Nem arrisca um palpite? “Ah, não sei. Acho que elas gostam de mim porque… elas gostam.” Sentiu a pressão de disputar o primeiro Pan sendo tão jovem? “Não.” E esse jeito simpático, fofo, ajuda você na competição? “Ah, não sei. É meu jeito, sou assim.” Respostas simples, mas cativantes. Ela parece programada para sorrir.
O repertório da ginasta é maior competindo do que nas entrevistas, pelo menos por enquanto. Mas a ideia é fazer de Flavinha um “legado olímpico”, dar experiência para que ela lidere uma equipe em breve, e com resultados competitivos, até porque ela demonstra potencial em mais de um aparelho – trave e solo, no caso.
Do técnico Alexandre Cuia vem o maior cuidado em lapidar essa joia. O fim de cada apresentação em Toronto foi seguido de um abraço e algumas palavras de incentivo. Se ele a sente mais incomodada com um vacilo, sua resposta é lhe dar um beijo na testa, sinal de respeito por quem tem um futuro promissor.
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