A Lua cheia surge quando há um alinhamento do tipo Sol–Terra–Lua
Se as condições do céu ajudarem, o eclipse total da Lua será visível na América do Sul, bem como na América Central e leste da América do Norte, Europa Ocidental e África Ocidental.
O eclipse da Lua ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, com a Terra entre o Sol e a Lua.
O deste domingo (27), será total porque toda a face visível da Lua é escurecida pela sombra da Terra (umbra).
O eclipse lunar só sucede quando coincidem a fase de Lua cheia e a passagem do satélite natural da Terra pela sua orbita. O primeiro eclipse total da Lua de 2015 foi em abril.
A Super Lua, tal como os eclipses, é um fenômeno que acontece praticamente todos os anos, mais do que uma vez, e quando há Lua cheia e a diferença entre os seus instantes e os do perigeu (ponto da órbita da Lua que fica mais perto da Terra) é inferior a um dia e oito horas.
No caso da Super Lua de domingo, é a “mais favorável” para ser observada, contrariamente à de 29 de agosto e à de 27 de outubro, a terceira e última deste ano.
Na altura do eclipse, a Lua atingirá o perigeu, a 356.876 quilômetros da Terra, “o que vai produzir a maior das Super Luas do ano”, uma vez que a distância que separa os instantes do perigeu e de Lua cheia é mais curta, de 66 minutos.
A altura em que “o efeito da Super Lua é mais evidente é quando a Lua nasce”, quando aparece no horizonte e nesse momento, “a Lua vai parecer maior do que o habitual, não apenas devido à ocorrência de Super Lua, mas também porque, estando próxima do horizonte, ocorre um efeito extra de ampliação, devido a interpretação cerebral” do observador.
A Lua cheia surge quando há um alinhamento do tipo Sol–Terra–Lua.
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