Ana Helena Francisco, Agente Social da Subsecretaria de Direitos Humanos fala que este curso surgiu por uma demanda em decorrência nos casos de recuperação de dependentes químicos e é direcionado as pessoas que trabalham na recuperação e no acolhimento ao usuário de drogas. “Vem um Usuário em busca ajuda, nós temos de ouvi-lo, acolhe-lo e saber se ele está motivado para se tratar, e nós encaminhamos para o tratamento, nós atendemos aqui na Subprefeitura no km 40 e quem precisar de ajuda é só procurar a Subsecretaria de Direitos Humanos e estaremos pronto a ajuda-lo” concluiu.
O curso e todo embasado No Estatuto dos Direitos Humanos, e fala sobre a legislação da saúde, da assistência, o que é rede de referência, como acolher, como assistir, como referenciar, e no caso de necessidade temos três instituições que tem convenio com a Secretária de Ação Social, a Cristolândia que atende o Brasil todo que tem uma sede no Bairro Dom Bosco, a Efraim (Instituto de Reabilitação) a Ebenézer do Km 39, como também tem uma instituição no Bairro São Miguel que trabalha com a reabilitação da população de rua. Vários Monitores
A Secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Patrícia Cristina Amaral e Castro fala: “Nós não trabalhamos só com dependentes químicos, mas trabalhamos também com a população com vulnerabilidade social, que é formada por pessoas, que estão expostos à exclusão social, são famílias, indivíduos sozinhos, e são geralmente pessoas muito pobres. As pessoas que estão incluídos na vulnerabilidade social são aquelas que não tem voz onde vive, geralmente moram na rua, e depende de favores de outros, quando ela apresenta sinais de desnutrição, condições precárias de moradia, não possui família, não possui emprego, e esses fatores compõe o risco social, ou seja, é um cidadão, mas ele não tem os mesmos direitos e deveres dos outros. A pessoa que está nessa situação torna-se um excluído, que ocorre quando indivíduos são impossibilitados de partilhar dos bens e recursos oferecidos pela sociedade, fazendo com que essa pessoa seja abandonada e expulsa dos espaços da sociedade, o que é muito triste”, Finaliza.
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