Nem todas as pessoas conseguem ter (ou manter) uma postura confiante.
Falta de confiança, receio constante de falhar, tristeza e incapacidade de avançar espontaneamente. A baixa autoestima é uma realidade e existem alguns sinais que podem ajudar a entender melhor (ou a detectar) esta caraterística.
Um deles, lê-se no site Mind Body Green, é a necessidade constante de provar a si mesmo – e aos outros – de que é capaz, mesmo que tal leve algum tempo a acontecer (pela falta de confiança em avançar). Mostrar o próprio valor, provar de que se é capaz e dar a conhecer constantemente as suas habilidades são alguns dos comportamentos recorrentes nas pessoas com uma baixa autoestima.
Manter relações consideradas tóxicas é também algo comum entre as pessoas sem autoestima, uma vez que não têm coragem para se impor num grupo ou para negarem a companhia de quem não é bem-vindo.
Quando a confiança é pouca ou nenhuma é também habitual uma pessoa ficar devastada por cada contrariedade que aconteça no dia-a-dia. E alguns dos acontecimentos – por muito ténues que possam ser – acabam por ser autênticos dramas que se podem arrastar por meses, podendo dar origem a depressões ou momentos de tristeza profunda.
Olhar para o sucesso e para a conquista como uma consequência da sorte e não do mérito é outro pensamento comum entre as pessoas com uma baixa autoestima e que não acreditam nelas próprias e no seu valor, diz a publicação destacando o último sinal: não ter coragem para dar vida a um sonho.
Quando a pessoa não acredita em si e não tem confiança nas suas ideias, a ideia de avançar é uma apenas uma miragem. E, por vezes, a consciência da incapacidade de avançar é um motivo para se sentir ainda mais triste.
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