Em 1989, no interior da Sibéria, geólogos trabalhavam abrindo um enorme buraco de 14,4 quilômetros de profundidade, quando as brocas começaram a rodar muito depressa indicando que tinham chegado a uma enorme caverna.
O responsável pelo projeto Dr. Dimitri Azzacov afirmou: “Os sensores térmicos acusaram um aumento brusco na temperatura, descemos então um microfone projetado para detectar os sons das placas tectônicas em movimento, mas o que ouvimos foi horrível e assustador!”
“A princípio achamos que o equipamento podia estar com defeito, ao checá-lo constatamos que estava em perfeitas condições e que o som assustador vinha lá de baixo… Eram gritos de dor e agonia, gritos de milhares de homens e mulheres juntos, incontáveis seres humanos todos gritando ao mesmo tempo, foi horrível.”
Depois do ocorrido Dr. Azzacov disse: “Sou comunista, não acredito na bíblia, nem no céu, mas como cientista eu agora acredito no inferno… ele é real e existe mesmo! Ficamos chocados com esta descoberta e hoje posso afirmar com toda certeza que nós perfuramos os portões do inferno!”
Veja o vídeo abaixo a respeito do assunto:
https://www.youtube.com/watch?v=QBTzSaj3Kis
Formado em Sistemas de Informação pela FAETERJ, carioca de coração, apaixonado por teologia, tecnologia, matemática, geografia, história e pela sociedade em geral.