Caixa Econômica Federal apresenta Projeto Minha Casa Melhor em Seropédica
13 de junho de 2013

Caixa Econômica Federal e a Empresa Kall Projetos Sociais faz reunião com moradores da Minha Casa Minha Vida de Seropédica no dia 13/06 para apresentar o Programa do Governo Federal “Minha Casa Melhor” onde dará credito de  R$ 5000 para compra de Moveis e eletrodomésticos com juros de 0,4% ao mês.

A Gerente Geral da Agencia da Caixa Econômica Federal de Seropédica Fernanda Rodrigues, e o Gerente Regional de Canais da Superintendência Sul Fluminense da Caixa João Beto Forte Pinheiro, apresentaram o Projeto “Minha Casa Melhor “da Presidente Dilma Rousseff a centenas de moradores dos dois condomínios da minha Casa Minha Vida, (Jardim das Acácias e Parque das Flores) onde os moradores tiraram duvidas referentes de como usar o Cartão Minha Casa Melhor e as lojas conveniadas com o Projeto, Fernanda explica ainda que este projeto só beneficiara pessoas que fizeram o financiamento para compra de Casas do Projeto Minha Casa Minha Vida e esteja em dia com o financiamento.

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Vagner Vils Gerente do Projeto Social da Empresa Kal esteve presente e falou que este projeto irá ajudar em muito quem precisa de Moveis e eletrodomésticos e não tinha condição financeira para comprar.

Entende como será o financiamento

A prestação de um refrigerador, cujo preço máximo de venda no varejo fixado pelo governo será de R$ 1.090, sai por R$ 24,83, se o produto for financiado em 48 vezes, com juros de 5% ao ano ou 0,41% ao mês, segundo os cálculos feitos pelo vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Contabilidade e Administração (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira. Ao final de quatro anos, o consumidor terá desembolsado R$ 1.191,84.

Caso esse refrigerador fosse adquirido por meio de uma linha de crédito comum do comércio, com juro médio de 4,08% ao mês ou 61,59% ao ano, segundo pesquisa da Anefac, a prestação sairia por R$ 51,64 e o valor total do produto, por R$ 2.478,72. A redução no valor total e na prestação é de 51,9% “É uma boa opção de financiamento porque não há no mercado linhas de crédito para consumo com prazos tão longos e juros tão baixos”, afirma Ribeiro de Oliveira. O crédito habitacional, por exemplo, tem juros de 12% ao ano e o consignado de 24,3%, também ao ano.

Desconto

Uma das exigências feitas pelo governo é de que o varejo dê 5% de desconto no preço ao consumidor. Essa exigência se baseia no fato de que a venda é à vista para a loja e o financiamento fica com a Caixa. Isso abre uma brecha para que o consumidor comum, que compra esses itens com recursos próprios e à vista, também peça desconto de 5%. Mas a prática comum hoje do mercado é igualar o preço à vista ao parcelado sem juros e não oferecer nenhum desconto caso o produto seja quitado totalmente no ato da compra.

Apesar de o governo ter informado que 12 mil lojas estão inscritas no programa, entre as quais estão o Grupo Pão de Açúcar com as bandeiras Ponto Frio, Casas Bahia e Extra Hipermercados, e as Lojas Colombo, com forte atuação no Sul do País, há grandes redes varejistas que ainda estão avaliando a operação. Uma delas é o Carrefour. A outra é a Loja Cem.

Estamos avaliando os custos para controlar esse tipo de operação e ver se vale a pena o investimento”, conta o supervisor geral da Loja Cem, José Domingos Alves. A rede, com 210 lojas, teria de acrescentar produtos às suas linhas e desenvolver fornecedores para ter itens com preços compatíveis com essa linha de financiamento. Finaliza.

 

 

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