Caixa abre agências neste sábado para saques de auxílio em espécie
1 de maio de 2020

Serão atendidos beneficiários nascidos entre janeiro e outubro

Brasília – As agências da Caixa Econômica Federal ficarão abertas neste sábado (2), das 8h às 12h, exclusivamente para tirar dúvidas de beneficiários do auxílio emergencial nascidos de janeiro a outubro e fazer o pagamento dos que, nesse grupo, desejam receber o crédito em dinheiro.
 
Pelo calendário inicial informado pelo banco, nascidos em setembro e outubro receberiam o benefício a partir de segunda-feira (4), mas com a abertura das agências, esse pagamento será antecipado. No dia 5 de maio, será a vez de pessoas que querem receber a ajuda em espécie e fazem aniversário em novembro e dezembro.

Aglomerações

 
Em todo o país, 902 agências estarão abertas para realizar o atendimento. Para evitar aglomerações, a Caixa orienta que a população só vá a esses locais em último caso. A prioridade do banco é manter o atendimento digital, por meio do cadastramento por aplicativo, site e a movimentação do benefício pelo Caixa Tem, que dá acesso à poupança social digital.

Adapt Link Internet - Black Friday

“Dessa forma, o banco reforça o pedido para que a população só se dirija às agências em último caso. Aqueles que receberam o crédito por meio da Poupança Digital Caixa podem pagar boletos e contas de água, luz, telefone, entre outras, bem como fazer transferências para outros bancos por meio do aplicativo”, diz a Caixa em nota.

Bolsa Família

A Caixa lembra ainda que beneficiários do Bolsa Família recebem o crédito no mesmo calendário e na mesma forma do benefício regular, por meio do cartão Bolsa Família nos canais de autoatendimento, lotéricas e correspondentes Caixa Aqui; ou por crédito na conta Caixa Fácil.

O pagamento do auxílio aos trabalhadores informais será realizado exclusivamente por instituições financeiras federais, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco da AmazôniaCLEBER MENDES

Caixa Econômica Federal adota medida para evitar aglomerações em meio à pandemia de covid-19 MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL