Como Reproduzir Orquídeas, com carinho Um
POLINIZAÇÃO
A maioria das flores de outras plantas utiliza-se de ofertas de alimento aos agentes polinizadores para atraí-los. As orquídeas, sendo plantas tão econômicas, que vivem de recursos tão esparsos, desenvolveram outras técnicas de atração que raramente incluem estes prêmios em forma de alimento. As formas mais comuns são o mimetismo a alguma forma que interesse aos insetos, cores, perfumes ou cera. Adaptaram-se também em sua forma de modo a forçar os agentes polinizadores a carregarem o pólen ao visitarem as flores, porém de maneira. tão completa que somente o agente polinizador correto ajusta-se ao mecanismo da flor, outros visitantes não carregam o pólen. Isto ocorre devido ao fato de todo o polén estar condensado em somente um polinário e este ser removida completo de uma vez, ou seja, a chance de polinização da flor é única. Da mesma forma o labelo de suas flores apresenta grande variedade de estruturas que objetivam colocar o agente polinizador na posição correta para que as polínias aderidas a ele alojem-se na posição exata no estigma da flor.
1 º PASSO ORQUÍDEA FLORIDA REALIZAR A FECUNDAÇÃO
2º PASSO RETIRADA DA POLÍNEA
RETIRANDO A POLÍNEA
RETIRANDO A POLÍNEA
ORQUÍDEA SEM POLÍNEA
SEPARANDO DA POLÍNEA DO PROTETOR
3º PASSO POLÍNEA NA PINÇA
POLÍNEA ZOOM 300 V
4º PASSO COLOCAR A POLÍNEA NA PARTE
GELATINOSA DA FLOR DA ORQUÍDEA
CAPSULA DE SEMENTE APROXIMADAMENTE 1
ANO APOS A FECUNDAÇÃO
Sementes
PREPARADA E LACRAR O FRASCO
PARA O PLANTIO
FLORIDA DE SUA SEMENTEIRA
REPRODUÇÃO DE ORQUÍDEAS POR MERISTEMA
Um meristema é o tecido encontrado em todas as plantas, constituído de células indiferenciadas (células meristemáticas) e encontrado em zonas da planta onde o crescimento pode ocorrer.
Células vegetais diferenciadas em geral, não pode dividir ou produzir células de um tipo diferente. Divisão celular, portanto, no meristema é obrigada a fornecer as novas células para expansão e diferenciação de tecidos e iniciação de novos órgãos, fornecendo a estrutura básica do corpo da planta.
Células meristemáticas são análogos em função de células-tronco em animais, são incompletas ou não diferenciadas, e são capazes de divisão celular contínua (juvenil). Além disso, as células são pequenas e enchem o protoplasma da célula completamente. Os vacúolos são extremamente pequenos. O citoplasma não contém diferenciados plastídios (cloroplastos ou Cromoplastos), embora estejam presentes em forma rudimentar (proplastídeos). Células meristemáticas são embaladas juntas sem cavidade intercelular. A parede celular é uma parede primária celular muito fina.
Manutenção das células requer um equilíbrio entre dois processos antagônicos: a iniciação de órgãos e a renovação da população de células-tronco.
Meristema primário
O tecido meristemático primário tem como função o crescimento longitudinal. Ele é o primeiro meristema a aparecer nas extremidades da radícula e dos cotilédones da semente, chama-se Meristema apical e é formado por células iguais, com múltiplos vacúolos envoltos nas suas paredes celulares finas. Mas estas células vão se diferenciando em três tipos de meristema primário:
- As radiculares, a camada exterior, que dá origem à raiz das plantas;
- As caulinares, a camada seguinte, que vai dar origem ao caule, ao xilema e ao floema primários.
- O meristema basal, que dá origem à medula e ao câmbio cortical (que, por sua vez, dará origem ao córtex – ou cortiça, no sobreiro – nas plantas que se tornam em árvores).
O meristema primário divide-se em três partes
- Dermatogênio ou protoderme – epiderme e anexos (uniestratificado)
- Periblema – casca ou córtex (pluriestratificado)
- Pleroma – cilindro central ou estelo (pluriestratificado)
Obs: Na raiz encontra-se ainda o caliptrogênio, que forma a coifa ou caliptra.
Meristema secundário
O outro meristema, o secundário, consiste em um crescimento latitudinal (largura, espessura, etc), e é popularmente conhecido como sistema secundário lateral. As células deste mostram-se o oposto das do meristema primário, com núcleo periférico, vacúolo central e volumoso, parede celular espessa e há diferença no tamanho das suas células. Origina-se na desdiferenciação, ocorrendo somente nas gimnospermas e angiospermas
O meristema secundário divide-se em duas partes
- Câmbio (centro da raiz ou caule) – Parte interna chamada de xilema e externa de floema
- Felogênio (periferia da raiz ou caule) – Parte interna chamada de feloderma e externa de súber
- 1ª PASSO CORTAR O BROTO DA ORQUÍDEA
- ESTERILIZAR TODO MATERIAL USADO
- COLOCAR GEMA NA GELATINA PREPARADA
-
AGORA USAR A MESMA TECNICA DEPLANTIO A PARTIR DO 14º PASSO DA SEMENTEIRA ACIMA
-
Álvaro Novaes034-992578540 tim/whatsappreferencia:
Notícias de Seropédica, do Brasil e do Mundo
Deixe a sua opinião sobre o post