Garota teria se suicidado por conta do fim do relacionamento, há cinco anos;
Há quem acredite em vida após a morte. Se ela existe ou não, esse é um mistério que a ciência ainda não conseguiu comprovar. No entanto, há muitas pessoas que juram que “o lado de lá” realmente existe e que, em certos casos, o espírito de quem já se foi pode continuar vagando e até assombrando os vivos.
Para um homem russo, que acredita completamente nesta possibilidade, foi preciso cometer um crime para que ele “resolvesse” uma situação que o estava atormentando. Pelo menos, é o que o sujeito, que agora está preso, alega. Ele foi denunciado por desenterrar o túmulo de sua ex-namorada e atear fogo no caixão que continha os cadáver da mulher, porque, segundo ele, o espírito dela não o deixava em paz
Yuriy Golovin, de 30 anos, teria violado a cova de Olga Gileva cinco anos após a morte da jovem. Os dois haviam se relacionado antes e, de acordo com testemunhas, ela teria cometido suicídio, se enforcando, por conta de problemas emocionais sofridos em decorrência da ruptura do namoro.
De acordo com algumas testemunhas, Golovin incendiou o caixão, que estava enterrado na vila de Menshchikovo, na região central de Kurgan, na Rússia, localizada aproximadamente 1.730 quilômetros de Moscou.
Perseguição
A vizinhança do russo comentou bastante sobre o caso, pois Golovin não escondia de ninguém que há tempos a mulher aparecia em seus sonhos e o perseguia. O acusado dizia que a alma de Olga o visitava todas as noites.
Sem saber o que fazer diante da situação, o homem teria consultado um vidente que, conforme ele havia contado às pessoas, teria lhe dito que era preciso queimar o cadáver da ex-namorada, pois, só então, todos os pesadelos seriam eliminados.
Segundo as informações policiais, Golovin não teria executado o ato sozinho. O homem teria contado com a ajuda de um cúmplice não identificado de 23 anos, que também foi preso. Imagens suspeitas que viralizaram nas redes sociais mostram Golovin, ou seu cúmplice – não é possível identificar -, dormindo no túmulo de Olga.
Segundo o Mail Online, as investigações ainda estão sendo feitas, e caso os suspeitos sejam considerados culpados os acusados poderão pegar até cinco anos de prisão.
Fonte: IG
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