Laura da Cruz, de 62 anos, saiu de Belém do Pará e chegou na capital paulista com pouquíssimo dinheiro no bolso. Depois de passar por muitos perrengues e viver por meses no aeroporto, encontrou trabalho na reciclagem.
Hoje, acumula seguidores nas redes sociais criando conteúdo de educação ambiental. “Eu levo para o público como tratar os catadores, como separar os materiais, como fazer a coisa certa”, conta em entrevista para Planeta.
“Eu não quero que achem o catador coitadinho, o catador miserável, não! Ele é visível, ele tem que ser visível, tem que ser respeitado. Dignidade é o mínimo, porque na minha dignidade ninguém toca”,fala.
“Quem realmente luta pelo meio ambiente é o catador”, finaliza.
Fonte: Terra
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