Dia Internacional da Biodiversidade é comemorado com várias ações na Flona Mario Xavier em Seropédica
22 de maio de 2024

O Dia Internacional da Biodiversidade é celebrado em 22 de maio todos os anos. Esta data é destinada a aumentar a conscientização e a compreensão sobre a importância da biodiversidade, bem como a necessidade urgente de sua conservação e uso sustentável.

Neste dia a UFRRJ em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), a Prefeitura de Seropédica e outros órgãos ambientais realizaram, uma variedade de atividades na Floresta Nacional Mario Xavier destacando questões relacionadas à biodiversidade, como plantio de árvores, Oficinas, palestras educacionais, entre outros. Foi uma oportunidade ímpar para promover ações que ajudem a proteger e preservar a rica variedade de formas de vida em nosso planeta.

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 A Professora Dra. Karine Bueno Vargas da UFRRJ, que é Coordenadora do Programa Guarda Compartilhada da  Flona Mario Xavier, destacou que hoje  estão presentes alunos da Escola Municipal José de Abreu, e alunos da Escola Ponte Coberta de Paracambi.

A organização do evento é feita pelo programa de extensão Guarda Compartilhada Flona Mário Xavier, ao todo, são mais de 13 projetos ambientais que a UFRRJ tem na Baixada Fluminense. Temos aproximadamente vinte alunos da Universidade Rural que são voluntários desse projeto, e a turma do primeiro ano do curso de Geografia.

Hoje, nessa manhã, além da exposição, está acontecendo oficinas simultâneas, oficina de sabão, com óleo reutilizável, oficina de carimbos, e oficinas da natureza, artesanatos com natureza, e oficina de tintas de solo, com o pessoal de Nova Iguaçu do Instituto Multidisciplinar, após toda essa comemoração, a gente parte por um plantio de 50 mudas de espécies da Mata Atlântica, doadas pela CEDAE.

Em um estande a aluna de Belas Artes, graduando na Universidade Federal Rural, Simara Lúcia Santos Leonardo, fez uma exposição da Fauna, produzidas por ela com esculturas científicas, institucionais, com os principais ciclos dos insetos, de incidência agroeconômica aqui no país. Na exposição tinha esculturas do inseto do maracujá, o moleque da bananeira, o inseto mangangá, o besouro da Amazônia, o carrapato estrela, o besouro do maracujá, os principais, insetos mais conhecidos para que os alunos possam ter um contato com a arte e a ciência, para que a Rural cada vez mais possa estreitar os laços com a comunidade, as escolas, com trabalho realizado de pesquisa e extensão, e a arte está interligada neste trabalho.

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