Três pesquisadores analisam os comportamentos selvagens e a vida em comunidade dos “reis da floresta” após a morte do macho Jesse, atacado por rivais no Quênia
A morte de um leão nas pitorescas savanas do Quênia raramente emociona as pessoas, mesmo em um país onde o turismo de vida selvagem é um pilar fundamental da economia nacional. Mas quando um dos machos mais monitorados na famosa Reserva Masai Mara, no Quênia, foi morto em 24 de julho de 2023, o mundo prestou atenção.
Conhecido como Jesse, o animal foi morto durante uma luta com uma coalizão de três machos de um bando rival de leões, jogando um holofote sobre as vidas brutalmente arriscadas e perigosas dos machos em grupos de leões
Os leões estão organizados em grupos familiares conhecidos como bando [em português, a palavra alcateia também é válida]. Cada bando é composto por várias leoas relacionadas entre si. Um ou mais machos adultos também podem estar presentes. Na imaginação pública, os leões são mais conhecidos por sua imagem popularizada de reis da selva. Sua coragem, força e tamanho (apenas os tigres são maiores que eles) se encaixam nesse perfil.
Mas, na realidade, os machos desse tipo de animal vivem uma vida muito mais vulnerável. Um a cada dois deles morre no primeiro ano de vida. Desde o momento em que um leão nasce, ele enfrenta uma série de desafios – desde mordidas de cobras e hienas famintas até o infanticídio por outros machos.
Fonte: Revista Galileu
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