O presidente do TJRJ e corregedor-geral de Justiça reafirmaram o imperativo da volta ao trabalho presencial em todas as varas do Rio; segundo a comunidade jurídica, o andamento das ações judiciais ficou muito mais lento com o ‘home office’
Através de ato conjunto, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), Ricardo Cardozo, e do corregedor-geral da Justiça, Marcus Basílio, reafirmaram o imperativo da volta ao trabalho presencial por parte de todas as varas do judiciário do Rio de Janeiro.
De acordo com os magistrados, apenas em casos excepcionais e com autorização da presidência será permitido o uso do expediente no trabalho. Audiências virtuais, no entanto, poderão ser realizadas, como uma ferramenta para facilitar a participação tanto das partes quanto das testemunhas.
Antes da pandemia, pelo Fórum Central chegaram a transitar mais de 30 mil pessoas. Agora, tal número foi reduzido a aproximadamente cinco mil pessoas, sendo as audiências híbridas e presenciais. A comunidade jurídica tem reclamado muito do andamento dos processos, que estaria bem mais lento depois do advento do ‘home office’ judicial. Segundo informações obtidas pelo DIÁRIO, o número de estagiários no fórum cresceu sobremaneira, com os servidores mais preparados evitando o trabalho presencial.
Também o movimento do Centro do Rio de Janeiro diminuiu bastante com a ida dos servidores e juízes para casa. Segundo especialistas em urbanismo, estes servidores têm rendimentos altos, e sua presença no centro do Rio ajuda os restaurantes e o comércio em geral.
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