A chegada dos portugueses ao Brasil está diretamente relacionada com o grande processo de expansão marítima da Europa no século XV.
Como os portugueses alcançaram o cobiçado território das Índias, era preciso estabelecer um contato definitivo com as ricas cidades asiáticas e iniciar as atividades comerciais. Assim, foi organizada uma poderosa expedição, composta por treze navios, comandada pelo fidalgo Pedro Álvares Cabral, com o objetivo de estabelecer o domínio português sobre o comércio das especiarias, quebrando o monopólio que, durante séculos, pertencia às cidades italianas.
Em 22 de abril de 1500, a expedição alcançou a costa brasileira, avistando o Monte Pascoal, no atual estado da Bahia. A data do primeiro contato dos portugueses com o território brasileiro, assim como as primeiras impressões sobre a terra, foi registrada na Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel I. Visando reconhecer e mapear o território brasileiro, Portugal enviou a primeira expedição exploradora, comandada por Gaspar de Lemos em 1501.
Nesta expedição estavam experientes navegadores e cartógrafos, com destaque para Américo Vespúcio. Foram anotados pontos importantes da nossa costa, dos quais destacamos: Cabo de São Roque – 16/08/1501 Rio São Francisco – 04/10/1501 Baía de Todos os Santos – 01/11/1501 Cabo de São Tomé – 21/12/1501 Rio de Janeiro – 01/01/1502 Angra dos Reis – 06/01/1502.
O nome Rio de Janeiro foi um equívoco cometido pelos navegadores. Ao chegar à entrada da Baía de Guanabara, acreditavam estar diante da foz de um rio. Como era o primeiro dia do ano, chamaram-no Rio de Janeiro. A Baía de Guanabara é um nome de origem indígena, que significa “água escondida”.
Com os mesmos objetivos da primeira, a segunda expedição exploradora, comandada por Gonçalo Coelho em 1503, deteve-se na Baía de Guanabara, na atual Praia do Flamengo.
Esta expedição também trouxe consigo o experiente Américo Vespúcio, responsável pela fundação da feitoria de Cabo Frio para exploração do pau-brasil, na praia do Cabo da Rama, atual Praia dos Anjos, em Arraial do Cabo.
Em abril de 1531, Martim Afonso de Souza chegou ao Brasil comandando a primeira expedição colonizadora. Permaneceu na Baía de Guanabara por cerca de oito meses, depois rumou para São Vicente, em São Paulo, onde fundou a primeira vila do Brasil, em 1532. As principais tribos que habitavam a região sudeste eram os goytacazes, paraíbas, puris, tamoios, goianás, que compunham os maiores grupos.
Os grupos menores eram formados pelos coroados, coropós, caiapós, guarus, tupiminós ou temiminós.
Com o abandono da feitoria de Cabo Frio, a região foi invadida pelos franceses, que passaram a explorar o pau-brasil. Em 1534, o rei D. João III dividiu o Brasil em quinze lotes latitudinais: as Capitanias Hereditárias.
O futuro território fluminense ficou dividido entre duas Capitanias: de São Tomé, pertencente a Pero de Góis de Silveira, e a de São Vicente, pertencente a Martim Afonso de Souza. A divisa entre as duas Capitanias ficava no Rio Macaé – a Capitania de São Vicente era dividida em dois lotes descontínuos. Entre os dois lotes localizava-se a Capitania de Santo Amaro. Pero de Góis iniciou uma ocupação denominada Vila da Rainha, próxima ao Rio Itabapoana, origem do município de São João da Barra. Atacado pelos índios goitacazes, que defendiam suas terras, os colonos abandonaram o povoamento.
A Capitania de São Vicente estendia-se do Rio Macaé até o atual estado do Paraná, e só foi ocupada na parte sul do atual estado de São Paulo Em 1548, foi criado o Governo Geral do Brasil, com sede em Salvador, na Bahia. Em 1555, os franceses, comandados por Nicolau Durand de Villegagnon, invadiram a Baía de Guanabara no Rio de Janeiro, apoiados pelos índios tamoios.
O então Governador Geral, Mem de Sá, enviou em 1560, uma expedição para combater os franceses. Em 1º de março de 1565, foi fundada por Estácio de Sá, a Cidade do Rio de Janeiro, entre os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar, onde hoje se localiza o Centro de Capacitação Física do Exército e a Fortaleza de São João.
Em 1567, com a derrota dos franceses, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo, arrasado no século XX. A partir daí criou-se a Capitania Real do Rio de Janeiro.
A distribuição de terras, as chamadas sesmarias, para ocupação do território, principalmente na atual Baixada Fluminense, foi farta.
O povoamento de Angra dos Reis, em 1559, de Magé, em 1567, de São Lourenço, em 1568, e Maricá, em 1594, deu-se em seguida. A expansão para Cabo Frio, no sentido de Araruama, foi uma consequência natural da guerra contra os índios tamoios, o que determinou o extermínio e a escravidão disfarçada dessa tribo.
Pelo seu destaque na guerra contra os franceses e tamoios, Araribóia, chefe dos índios Temiminós, recebeu, em 1568, do Governador Salvador Correia de Sá, as terras da Sesmaria de São Lourenço, atual Niterói. A doação das terras foi oficializada em 22 de novembro de 1573.
Em 1615, foi fundado o Forte São Mateus, em Cabo Frio, para livrar o Rio de Janeiro do tráfico promovido pelos franceses. São Pedro da Aldeia foi fundada pelos jesuítas para catequese dos indígenas durante este período. A região do estado acima de Macaé pertencia à Capitania de São Tomé, ou Campos dos Goytacazes. Em 1677, foi fundada a Vila de São João, na região de Campos dos Goytacazes.
Em função das lutas entre os Correia de Sá e os campistas, o Rei D. José I transferiu a região de Campos para a Capitania do Espírito Santo, retornando ao Rio de Janeiro em 1832. Destacou-se nesta luta a heroína campista, Benta Pereira. O açúcar era até então o principal produto do Rio de Janeiro que possuía grande quantidade de engenhos.
No século XVIII, durante o governo de Gomes Ferreira de Andrada foi introduzido o plantio de café. Em 1763, a capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro.
A descoberta e a exploração de ouro, em Minas Gerais, aumentou a importância do Rio de Janeiro, principalmente a atividade portuária. A abertura do Caminho Novo ligando o Rio de Janeiro ao interior de Minas Gerais, intensificou as atividades do porto do Rio de Janeiro, pois as viagens para o interior passaram a ser mais rápidas.
Pelo Caminho Velho saía-se do Rio para Parati por mar e, daí, subindo a Serra do Mar chegava-se a Minas Gerais pela Serra da Mantiqueira. O ouro e os diamantes passaram a ser escoados pelo porto do Rio de Janeiro, aumentando a sua importância econômica e política.
Em função disso, em 1763, a capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro. A invasão de Portugal por tropas de Napoleão, obrigou a Família Real Portuguesa a se transferir para o Brasil, em novembro de 1807.
Em 1808, com a Abertura dos Portos às Nações Amigas, houve uma grande valorização das terras da cidade do Rio de Janeiro e proximidades. Isto deveu-se ao fato de a Corte portuguesa ter fixado residência no Rio de Janeiro e a cidade ter-se beneficiado com o aumento do comércio internacional. Na época havia apenas duas cidades: Rio de Janeiro e Cabo Frio e as Vilas: Angra dos Reis, Parati, Magé, Macacu, São Salvador (Campos dos Goytacazes) e São Gonçalo.
Niterói só foi considerada Vila em 1819, com a criação da Vila Real de Praia Grande. A economia girava em torno do comércio marítimo entre o Rio de Janeiro e Lisboa e os portos da África, na Guiné, em Angola e Moçambique. O açúcar era o principal produto manufaturado da região de Campos e Baixada Fluminense, além do ouro e diamantes, embora decadentes.
O tráfico de escravos, esse terrível e desumano comércio, também era de grande importância. Crescia a produção de café do Rio de Janeiro que se expandiu para a Baixada Fluminense e, daí, para o Vale do Rio Paraíba do Sul.
Em 1822, o Rio de Janeiro passou a sediar o Império do Brasil, cuja capital era a cidade do Rio de Janeiro. Em 1834, com o Ato Adicional promulgado pelo Governo Regencial, foi criado o Município Neutro. Assim a Cidade do Rio de Janeiro ficou separada da Província do Rio de Janeiro.
Até meados da década de 1870, a aristocracia cafeeira do Rio de Janeiro dominou o país, pois a província era responsável por 60% da produção nacional. Com o esgotamento das terras e a expansão do café para o Espírito Santo e São Paulo, a economia local começou a entrar em declínio.
A Abolição da Escravatura, em 1888, e a Proclamação da República, em 1889, ambas ocorridas na cidade do Rio de Janeiro, foram fundamentais para a decretação da falência final da província. As novas relações econômicas capitalistas e o poder político eram liderados por São Paulo.
O século XX marcou o grande desenvolvimento do agora Distrito Federal, antigo Município Neutro, localizado na cidade do Rio de Janeiro, enquanto o Estado do Rio de Janeiro, antiga província, tinha sua economia estagnada.
A capital federal foi palco de diversos acontecimentos políticos e sociais, como a Proclamação da República, a Promulgação da Constituição de 1891, a primeira da República, as revoltas da Armada e da Chibata, a revolta da Vacina, a revolta dos Dezoito do Forte, a Revolução de 1930, que provocou profundas mudanças políticas no país, o golpe de 1937, com a instalação da ditadura do Estado Novo, sob o comando de Getúlio Vargas, a redemocratização do país em 1946, a luta pela criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, o Golpe Militar de 1964, as passeatas de 1968, com a morte do estudante Edson Luiz, as memoráveis campanhas eleitorais, após a luta pela abertura política e pela anistia, o grande comício das Diretas Já, a Passeata dos caras-pintadas pelo impedimento do Presidente Fernando Collor de Mello, enfim o Rio de Janeiro é um grande centro gerador de riquezas e é, ainda hoje, um grande centro de acontecimentos políticos e sociais, que repercutem em todo o país.
Em 1960, a cidade do Rio de Janeiro perdeu o título de Capital Federal para Brasília. Foi criado, então, o Estado da Guanabara, que possuía as terras do antigo Distrito Federal. O Estado do Rio de Janeiro continuava separado da cidade que lhe dera o nome.
Em 1975, o Governo Federal, ainda sob o regime militar, resolveu reintegrar a cidade do Rio de Janeiro, então Estado da Guanabara, ao antigo Estado do Rio de Janeiro. Pela Lei Complementar nº 20, de 3 de junho de 1974, encaminhada ao Congresso Nacional pelo Presidente Ernesto Geisel, ficava estabelecida a fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, com o nome de Estado do Rio de Janeiro.
A fusão seria efetivada a partir de 15 de março de 1975. Governadores do Estado do Rio de Janeiro 1975 – 2005 Floriano Faria Lima 1975 – 1979 Antônio de Pádua Chagas Freitas 1979 – 1983 Leonel de Moura Brizola 1983 – 1987 Wellington Moreira Franco 1987 – 1991 Leonel de Moura Brizola 1991 – 1995 Marcello Nunes de Alencar 1995 – 1998 Anthony Garotinho 1999 – 2003 Rosinha Garotinho 2003 – 2006 Fonte do quadro: Portal do Governo do Estado do Rio de Janeiro Referências bibliográficas PEIXOTO, Didima de Castro. História Fluminense. Niterói, 1966. PORTAL DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2003. RINO Antônio. Caminhos Fluminenses. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1953. SOARES, Emanuel de Macedo. História Política do Estado do Rio de Janeiro, 1989. 1975. Niterói, Imprensa Oficial, 1987. TEIXEIRA FILHO, Álvaro. Primeiros Núcleos de População Europeia no Brasil e a Contribuição Humana ao Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1976. Professor Sergio Linhares
Abaixo dados do Wikipédia
Governantes do período colonial (1565 — 1808)
Em 1 de março de 1565 a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada por Estácio de Sá, que desta maneira pode ser considerado como o primeiro governador-geral de todo o território fluminense, no período colonial, quando do estabelecimento da Capitania do Rio de Janeiro.
Nº | Nome | Imagem | Período | Referências e notas |
---|---|---|---|---|
Governadores-gerais da Capitania do Rio de Janeiro | ||||
1 | Estácio de Sá | 1° de março de 1565até 20 de fevereiro de 1567 | [nota 1][9][10][11][12] | |
2 | Mem de Sá | 20 de fevereiro de 1567até 9 de maio de 1569 | [nota 2][13][14][15][16] | |
3 | Salvador Correia de Sá | 9 de maio de 1569até 13 de fevereiro de 1572 | [17] | |
Governadores-gerais da repartição do sul, sediada no Rio de Janeiro | ||||
4 | Cristóvão de Barros | 13 de fevereiro de 1572até 11 de junho de 1574 | [18][19] | |
5 | Antônio Salema | 11 de junho de 1574até 29 de julho de 1577 | [20] | |
Governadores-gerais da Capitania do Rio de Janeiro | ||||
6 | Salvador Correia de Sá | 29 de julho de 1577até 17 de março de 1599 | [21] | |
7 | Francisco de Mendonça e Vasconcelos | 17 de março de 1599até 9 de janeiro de 1602 | [22] | |
8 | Martim Correia de Sá | 9 de janeiro de 1602até 17 de março de 1608 | [23] | |
9 | Afonso de Albuquerque | 17 de março de 1608até 21 de dezembro de 1613 | [24] | |
10 | Constantino de Menelau | 21 de dezembro de 1613até 20 de março de 1617 | [25] | |
11 | Rui Vaz Pinto | 20 de março de 1617até 20 de janeiro de 1620 | [26] | |
12 | Francisco Fajardo | 20 de janeiro de 1620até 12 de outubro de 1623 | [27] | |
13 | Martim Correia de Sá | 12 de outubro de 1623até 25 de julho de 1632 | [28] | |
14 | Rodrigo de Miranda Henriques | 25 de julho de 1632até 28 de fevereiro de 1637 | [29] | |
15 | Salvador Correia de Sá e Benevides | 28 de fevereiro de 1637até 28 de junho de 1642 | [30] | |
— | Duarte Correia Vasqueanes | 28 de junho de 1642até 12 de janeiro de 1643 | [31][32] | |
16 | Luís Barbalho Bezerra | 12 de janeiro de 1643até 19 de agosto de 1644 | [carece de fontes] | |
17 | Francisco de Souto-Maior | 19 de agosto de 1644até 9 de dezembro de 1645 | [33] | |
18 | Duarte Correia Vasqueanes | 9 de dezembro de 1645até 31 de maio de 1648 | [34] | |
19 | Salvador Correia de Sá e Benevides | 31 de maio de 1648até 20 de agosto de 1648 | [35] | |
— | Duarte Correia Vasqueanes | 20 de agosto de 1648até 5 de abril de 1649 | [36] | |
20 | Sebastião de Brito Pereira | 5 de abril de 1649até 11 de outubro de 1651 | [37] | |
— | Antônio Galvão | 11 de outubro de 1651até 29 de junho de 1652 | [38] | |
21 | D. Luís de Almeida Portugal1° Conde de Avintes | 29 de junho de 1652até 24 de agosto de 1657 | [39] | |
22 | Tomé Correia de Alvarenga | 24 de agosto de 1657até 22 de novembro de 1659 | [40] | |
23 | Salvador Correia de Sá e Benevides | 22 de novembro de 1659até 13 de março de 1660 | [41] | |
24 | Tomé Correia de Alvarenga | 13 de março de 1660até 10 de dezembro de 1660 | [42] | |
25 | Agostinho Barbalho Bezerra | 10 de dezembro de 1660até 12 de julho de 1661 | [43] | |
26 | João Correia de Sá | 12 de julho de 1661até 19 de maio de 1662 | [44] | |
27 | Pedro de Mello | 19 de maio de 1662até 28 de setembro de 1666 | [45] | |
28 | Pedro Mascarenhas de Lencastre | 28 de setembro de 1666até 18 de junho de 1669 | [46] | |
29 | João da Silva e Sousa | 18 de junho de 1669até 10 de junho de 1674 | [47] | |
30 | Matias da Cunha | 10 de junho de 1674até 3 de abril de 1679 | [48] | |
31 | Manuel Lobo | 3 de abril de 1679até 4 de junho de 1680 | [49] | |
— | João Tavares Roldon | 4 de junho de 1680até 4 de dezembro de 1681 | [50] | |
— | Pedro Gomes | 4 de dezembro de 1681até 23 de maio de 1682 | [51] | |
32 | Duarte Teixeira | 23 de maio de 1682até 12 de fevereiro de 1686 | [52] | |
33 | João Furtado de Mendonça | 12 de fevereiro de 1686até 31 de março de 1689 | [53] | |
— | Francisco Napier de Lencastre | 31 de março de 1689até 5 de outubro de 1690 | [54] | |
34 | Luís Cesar de Meneses | 5 de outubro de 1690até 25 de dezembro de 1693 | [55] | |
35 | Antônio Pais de Sande | 25 de dezembro de 1693até 4 de julho de 1694 | [56] | |
— | André Cusaco | 4 de julho de 1694até 5 de outubro de 1695 | [57] | |
36 | Sebastião de Castro Caldas | 5 de outubro de 1695até 26 de março de 1697 | [58] | |
— | Martim Correia Vasques | 26 de março de 1697até 13 de julho de 1697 | [59] | |
— | Francisco de Castro Morais | 13 de julho de 1697até 14 de fevereiro de 1699 | [60] | |
37 | Artur de Sá Meneses | 14 de fevereiro de 1699até 24 de julho de 1702 | [61] | |
38 | D. Álvaro da Silveira e Albuquerque | 24 de julho de 1702até 25 de abril de 1704 | [61] | |
— | Francisco de São Jerônimo (bispo)Martim Correia Vasques | 25 de abril de 1704até 7 de agosto de 1705 | [62] | |
39 | D. Fernando Mascarenhas | 7 de agosto de 1705até 2 de junho de 1709 | [63] | |
— | Antônio de AlbuquerqueCoelho de Carvalho | 2 de junho de 1709até 7 de dezembro de 1709 | [64] | |
— | Gregório de Castro Morais | 7 de dezembro de 1709até 6 de abril de 1710 | [65] | |
40 | Francisco de Castro Morais | 6 de abril de 1710até 11 de outubro de 1711 | [66] | |
41 | Antônio de AlbuquerqueCoelho de Carvalho | 11 de outubro de 1711até 17 de junho de 1713 | [67] | |
42 | D. Francisco Xavier de Távora | 17 de junho de 1713até 12 de novembro de 1716 | [68] | |
— | Manuel Almeida Castelo Branco | 12 de novembro de 1716até 8 de junho de 1717 | [69] | |
43 | Antônio de Brito Freire de Meneses | 8 de junho de 1717até 5 de maio de 1719 | [70] | |
— | Manuel Almeida Castelo Branco | 5 de maio de 1719até 29 de maio de 1719 | [71] | |
44 | Aires de Saldanha de Albuquerque | 29 de maio de 1719até 6 de maio de 1725 | [72] | |
45 | Luís Vaía Monteiro | 6 de maio de 1725até 1° de outubro de 1732 | [73] | |
— | Manuel de Freitas da Fonseca | 1° de outubro de 1732até 26 de junho de 1733 | [74] | |
46 | Gomes Freire de Andrade1º Conde de Bobadela | 26 de junho de 1733até 27 de junho de 1763 | [75][76] | |
Vice-reis do Brasil[nota 3] | ||||
1 | D. Antônio Álvares da Cunha1º Conde da Cunha | 27 de junho de 1763até
17 de novembro de 1767 |
[77][78] | |
2 | D. Antônio Rolim de Moura Tavares1° Conde de Azambuja | 17 de novembro de 1767até
30 de abril de 1778 |
[79][80][81] | |
3 | D. Luís de Almeida Silva Mascarenhas2° Marquês do Lavradio 5° Conde de Avintes | 4 de novembro de 1769até
30 de abril de 1778 |
[82][83] | |
4 | D. Luís de Vasconcelos e Sousa4° Conde de Figueiró | 30 de abril de 1778até
9 de maio de 1790 |
[84][85][86] | |
5 | D. José Luís de Castro2° Conde de Resende | 9 de maio de 1790até
14 de outubro de 1801 |
[87] | |
6 | D. Fernando José de Portugal e Castro2° Marquês de Aguiar Conde de Aguiar | 14 de outubro de 1801até
14 de outubro de 1806 |
[87] | |
7 | D. Marcos de Noronha e Brito8° Conde dos Arcos | 14 de outubro de 1806até
22 de janeiro de 1808 |
Governantes do período imperial (1822 — 1889)
Após a Independência do Brasil, diferentemente das outras províncias, o Rio de Janeiro continuou ligado diretamente à administração imperial, com o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império sendo seu governante. Somente após a edição do Ato Adicional de 1834 é que a província passou a ter presidentes, todos indicados pelo Imperador.
Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império
Nº | Nome | Imagem | Início do mandato | Fim do mandato | Referências | |||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | José Bonifácio de Andrada e Silva | 22 de janeiro de 1808 | 28 de outubro de 1822 | Primeiro Reinado (1822-1831) | ||||||
2 | José Egídio Álvares de Almeida | 28 de outubro de 1822 | 30 de outubro de 1822 | |||||||
3 | José Bonifácio de Andrada e Silva | 30 de outubro de 1822 | 17 de julho de 1823 | |||||||
4 | José Joaquim Carneiro de Campos Marquês de Caravelas |
17 de julho de 1823 | 10 de novembro de 1823 | |||||||
5 | Francisco Vilela Barbosa Marquês de Paranaguá |
10 de novembro de 1823 | 14 de novembro de 1823 | |||||||
6 | Pedro de Araújo Lima Marquês de Olinda |
14 de novembro de 1823 | 17 de novembro de 1823 | |||||||
7 | João Severiano Maciel da Costa Marquês de Queluz |
17 de novembro de 1823 | 14 de outubro de 1824 | |||||||
8 | Estêvão Ribeiro de Resende Marquês de Valença |
14 de outubro de 1824 | 9 de novembro de 1825 | |||||||
9 | Marquês de Barbacena Marquês de Barbacena |
9 de novembro de 1825 | 21 de novembro de 1825 | |||||||
10 | José Feliciano Fernandes Pinheiro Visconde de São Leopoldo |
21 de novembro de 1825 | 20 de janeiro de 1826 | |||||||
11 | João Vieira de Carvalho Marquês de Lajes |
20 de janeiro de 1826 | 23 de janeiro de 1826 | |||||||
12 | José Joaquim Carneiro de Campos Marquês de Caravelas |
23 de janeiro de 1826 | 20 de novembro de 1827 | |||||||
13 | Pedro de Araújo Lima Marquês de Olinda |
20 de novembro de 1827 | 15 de junho de 1828 | |||||||
14 | José Clemente Pereira | 15 de junho de 1828 | 4 de dezembro de 1829 | |||||||
15 | José Joaquim Carneiro de Campos Marquês de Caravelas |
4 de dezembro de 1829 | 12 de agosto de 1830 | |||||||
16 | João Inácio da Cunha Visconde de Alcântara |
12 de agosto de 1830 | 4 de outubro de 1830 | |||||||
17 | José Antônio da Silva Maia | 4 de outubro de 1830 | 18 de março de 1831 | |||||||
Período regencial (1831-1840) | ||||||||||
18 | Bernardo José da Gama | 18 de março de 1831 | 5 de abril de 1831 | |||||||
19 | Antônio Luís Pereira da Cunha marquês de Inhambupe |
5 de abril de 1831 | 6 de abril de 1831 | |||||||
20 | Bernardo José da Gama | 6 de abril de 1831 | 26 de abril de 1831 | |||||||
21 | Manuel José de Sousa França | 26 de abril de 1831 | 16 de julho de 1831 | |||||||
22 | José Lino dos Santos Coutinho | 16 de julho de 1831 | 3 de janeiro de 1832 | |||||||
23 | Diogo Antônio Feijó | 3 de janeiro de 1832 | 3 de agosto de 1832 | |||||||
24 | Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque Visconde de Albuquerque |
3 de agosto de 1832 | 13 de setembro de 1832 | |||||||
25 | Nicolau Pereira de Campos Vergueiro Visconde de Vergueiro |
13 de setembro de 1832 | 23 de maio de 1833 | |||||||
26 | Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho Visconde de Sepetiba |
23 de maio de 1833 | 10 de outubro de 1833 | |||||||
27 | Antônio Pinto Chichorro da Gama | 10 de outubro de 1833 | 14 de outubro de 1834 |
Presidente da Província
Nº | Nome | Imagem | Início do mandato | Fim do mandato | Partido | Referências |
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1 | Joaquim José Rodrigues TorresVisconde de Itaboraí | 14 de outubro de 1834 | 30 de abril de 1836 | Partido Moderado | ||
2 | Paulino José Soares de SousaVisconde do Uruguai | 30 de abril de 1834 | 22 de agosto de 1836 | Partido Conservador | ||
3 | Manuel José de Sousa França | 22 de agosto de 1836 | 1° de dezembro de 1840 | Partido Liberal | ||
Segundo Reinado (1840-1889) | ||||||
4 | Honório Hermeto Carneiro Leão Marquês de Paraná |
1° de dezembro de 1840 | 2 de março de 1841 | Partido Regressista | ||
5 | João Caldas Viana | 2 de março de 1841 | 12 de abril de 1843 | Partido Conservador | ||
6 | Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho | 12 de abril de 1843 | 4 de abril de 1844 | Partido Moderado | ||
7 | Manuel de Jesus Valdetaro | 4 de abril de 1844 | 7 de junho de 1848 | Partido Conservador | ||
8 | Felisberto Caldeira Brant Pontes | 7 de junho de 1848 | 12 de outubro de 1848 | Partido Moderado | ||
9 | Luís Pedreira do Couto Ferraz | 12 de outubro de 1848 | 22 de setembro de 1853 | Partido Liberal | ||
10 | Luís Antônio Barbosa | 22 de setembro de 1853 | 4 de agosto de 1857 | Partido Conservador | ||
11 | Antônio Nicolau Tolentino | 4 de agosto de 1857 | 30 de outubro de 1858 | Partido Conservador | ||
12 | José Maria da Silva Paranhos | 30 de outubro de 1858 | 10 de janeiro de 1859 | Partido Conservador | ||
13 | João de Almeida Pereira Filho | 10 de janeiro de 1859 | 25 de abril de 1859 | Partido Conservador | ||
14 | Inácio Francisco Silveira da Mota | 25 de abril de 1859 | 21 de setembro de 1861 | Partido Liberal | ||
15 | Luís Alves Leite de Oliveira Belo | 21 de setembro de 1861 | 14 de fevereiro de 1863 | Partido Conservador | ||
16 | Policarpo Lopes de Leão | 14 de fevereiro de 1863 | 3 de maio de 1864 | Partido Conservador | ||
17 | João Crispiniano Soares | 3 de maio de 1864 | 3 de novembro de 1864 | Partido Conservador | ||
18 | Bernardo de Sousa Franco | 3 de novembro de 1864 | 7 de dezembro de 1865 | Partido Conservador | ||
19 | Domiciano Leite Ribeiro | 7 de dezembro de 1865 | 4 de outubro de 1866 | Partido Conservador | ||
20 | Esperidião Elói de Barros Pimentel | 4 de outubro de 1866 | 10 de março de 1868 | Partido Conservador | ||
21 | Américo Brasiliense de Almeida Melo | 10 de março de 1868 | 30 de julho de 1868 | Partido Liberal | ||
22 | Benevenuto Augusto Magalhães Taques | 30 de julho de 1868 | 30 de outubro de 1869 | Partido Liberal | ||
23 | Diogo Teixeira de Macedo | 30 de outubro de 1869 | 1° de junho de 1870 | Partido Conservador | ||
24 | José Maria Correia de Sá e Benevides | 1° de junho de 1870 | 27 de outubro de 1870 | Partido Conservador | ||
25 | Teodoro Machado Freire Pereira da Silva | 27 de outubro de 1870 | 15 de abril de 1871 | Partido Conservador | ||
26 | Josino do Nascimento Silva | 15 de abril de 1871 | 10 de outubro de 1872 | Partido Conservador | ||
27 | Bento Luís de Oliveira Lisboa | 10 de outubro de 1872 | 20 de março de 1873 | Partido Conservador | ||
28 | Manuel José de Freitas Travassos | 20 de março de 1873 | 26 de novembro de 1874 | Partido Conservador | ||
29 | Francisco Xavier Pinto de Lima | 26 de novembro de 1874 | 18 de janeiro de 1878 | Partido Liberal | ||
30 | Camilo Maria Ferreira Armond | 18 de janeiro de 1878 | 5 de março de 1879 | Partido Liberal | ||
31 | Américo de Moura Marcondes de Andrade | 5 de março de 1879 | 24 de abril de 1880 | Partido Conservador | ||
32 | João Marcelino de Sousa Gonzaga | 24 de abril de 1880 | 15 de março de 1881 | Partido Conservador | ||
33 | Martinho Álvares da Silva Campos | 15 de março de 1881 | 16 de março de 1882 | Partido Liberal | ||
34 | Bernardo Avelino Gavião Peixoto | 16 de março de 1882 | 31 de outubro de 1883 | Partido Conservador | ||
35 | José Leandro de Godói e Vasconcelos | 31 de outubro de 1883 | 18 de agosto de 1884 | Partido Liberal | ||
36 | Cesário Alvim | 18 de agosto de 1884 | 26 de agosto de 1886 | Partido Liberal | ||
37 | Antônio da Costa Pinto e Silva | 26 de agosto de 1886 | 30 de julho de 1886 | Partido Liberal | ||
38 | Antônio da Rocha Fernandes Leão | 30 de julho de 1886 | 4 de maio de 1888 | Partido Conservador | ||
39 | José Bento de Araújo | 4 de maio de 1888 | 19 de junho de 1889 | Partido Liberal | ||
40 | Carlos Afonso de Assis Figueiredo | 19 de junho de 1889 | 15 de novembro de 1889 | Partido Conservador |
Governantes do período republicano (1889–presente)
Os governantes dos estados brasileiros após a proclamação da república mantiveram o título de “presidentes” até 1930. Foram depois denominados “interventores federais” até 1934. Quando do início do Estado Novo de Getúlio Vargas, em 1937, novos interventores são nomeados até 1947. Após este ano e a promulgação da Constituição de 1946 passaram a ser denominados “governadores”, terminologia mantida até a atualidade.
Primeira República (1889–1930)
Segunda República (1930–1937)
№ | Governador (Nascimento–Falecimento) |
Retrato | Eleito | Início do mandato | Fim do mandato | Partido político | Vice-governador | Cargo público anterior | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
21 | Demócrito Barbosa (1880–1961) |
—[nota 26] | 24 de outubro de 1930 | 27 de outubro de 1930 | Nenhum | vago | — | |||
22 | Plínio Casado (1870–1964) |
—[nota 27] | 28 de outubro de 1930 | 29 de maio de 1931[nota 28] | Nenhum | vago | Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |||
23 | Mena Barreto (1874–1933) |
—[nota 29] | 30 de maio de 1931 | 4 de novembro de 1931[nota 30] | Nenhum | vago | General de brigada do Exército Brasileiro | |||
24 | Pantaleão Pessoa (1885–1980) |
—[nota 31] | 5 de novembro de 1931 | 14 de dezembro de 1931 | Nenhum | vago | Secretário-geral da interventoria do estado do Rio de Janeiro | |||
25 | Ari Parreiras (1890–1945) |
—[nota 29] | 16 de dezembro de 1931 | 7 de novembro de 1935 | Nenhum | vago | Oficial-de-gabinete do Ministro da Marinha | |||
26 | Newton Cavalcanti (1885–1965) |
—[nota 29] | 7 de novembro de 1935 | 12 de novembro de 1935 | Nenhum | vago | General de brigada do Exército Brasileiro | |||
27 | Protógenes Guimarães (1876–1938) |
1935 | 12 de novembro de 1935 | 10 de novembro de 1937[nota 32] | Partido Popular Radical (PPR) |
vago | Ministro da Marinha do Brasil | |||
28 | Heitor Collet (1898–1974) |
— | 10 de novembro de 1937 | 11 de novembro de 1937 | Partido Popular Radical (PPR) |
vago | Deputado estadual do Rio de Janeiro |
Terceira República (1937–1945)
№ | Governador (Nascimento–Falecimento) |
Retrato | Eleito | Início do mandato | Fim do mandato | Partido político | Vice-governador | Cargo público anterior | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
29 | Amaral Peixoto (1905–1989) |
—[nota 29] | 11 de novembro de 1937 | 29 de outubro de 1945 | Nenhum | vago | Ajudante de ordens da Presidência da República |
Quarta República (1945–1964)
№ | Governador (Nascimento–Falecimento) |
Retrato | Eleito | Início do mandato | Fim do mandato | Partido político | Vice-governador | Cargo público anterior | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
30 | Alfredo Neves (1887–1975) |
— | 29 de outubro de 1945 | 6 de novembro de 1945 | Partido Social Democrático (PSD) |
vago | Presidente do Conselho Administrativo do Rio de Janeiro | |||
31 | Abel Magalhães (1881–1969) |
—[nota 33] | 6 de novembro de 1945 | 10 de fevereiro de 1946 | Nenhum | vago | Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro | |||
32 | Lúcio Meira (1907–1991) |
—[nota 34] | 11 de fevereiro de 1946 | 23 de setembro de 1946 | Nenhum | vago | Capitão de corveta da Marinha do Brasil | |||
33 | Hugo Silva (1900–1982) |
—[nota 34] | 23 de setembro de 1946 | 6 de fevereiro de 1947 | Nenhum | vago | Comandante do 1º Batalhão de Caçadores, sediado em Petrópolis | |||
34 | Francisco Santos (1898–1977) |
—[nota 34] | 6 de fevereiro de 1947 | 8 de fevereiro de 1947 | Nenhum | vago | Secretário do Interior e Justiça do Rio de Janeiro | |||
35 | Álvaro Rocha (1874–1964) |
—[nota 34] | 8 de fevereiro de 1947 | 27 de fevereiro de 1947 | Nenhum | vago | Membro do conselho administrativo da Caixa Econômica Federal | |||
36 | Macedo Soares (1901–1989) |
1947 | 24 de fevereiro de 1947 | 30 de janeiro de 1951 | Partido Social Democrático (PSD) |
João Guimarães | Ministério da Viação e Obras Públicas | |||
37 | Amaral Peixoto (1905–1989) |
1950 | 30 de janeiro de 1951 | 31 de janeiro de 1955 | Partido Social Democrático (PSD) |
Tarcísio Miranda | Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |||
38 | Miguel Couto Filho (1900–1969) |
1954 | 31 de janeiro de 1955 | 2 de julho de 1958[nota 35] | Partido Social Democrático (PSD) |
Roberto Silveira | Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |||
39 | Togo Barros (1914–2007) |
— | 3 de julho de 1958 | 30 de janeiro de 1959 | Partido Social Democrático (PSD) |
Deputado estadual pelo Rio de Janeiro | ||||
40 | Osmar Serpa de Carvalho (?–1966) |
— | 30 de janeiro de 1959 | 31 de janeiro de 1959 | Partido Social Democrático (PSD) |
Deputado estadual pelo Rio de Janeiro | ||||
41 | Roberto Silveira (1923–1961) |
1958 | 31 de janeiro de 1959 | 28 de fevereiro de 1961[nota 36] | Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) |
Celso Peçanha | Vice-governador do Rio de Janeiro | |||
42 | Celso Peçanha (1916–2016) |
1958 | 28 de fevereiro de 1961 | 7 de julho de 1962[nota 37] | Partido Social Democrático (PSD) |
vago | Vice-governador do Rio de Janeiro | |||
43 | José Janotti (1916–1980) |
— | 7 de julho de 1962 | 18 de janeiro de 1963[nota 38] | Partido Social Democrático (PSD) |
vago | Deputado estadual pelo Rio de Janeiro | |||
44 | Luís Miguel Pinaud (1897–1973) |
— | 18 de janeiro de 1963 | 31 de janeiro de 1963 | Nenhum | vago | Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro | |||
45 | Badger da Silveira (1916–1999) |
1962 | 31 de janeiro de 1963 | 1 de maio de 1964[nota 39] | Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) |
João Batista da Costa | Ministro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro |
Regime Militar (1964–1985
№ | Governador (Nascimento–Falecimento) |
Retrato | Eleito | Início do mandato | Fim do mandato | Partido político | Vice-governador | Cargo público anterior | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
46 | Cordolino Ambrósio (1904–1979) |
—[nota 40] | 1 de maio de 1964 | 4 de maio de 1964 | Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) |
vago | Presidente da Assembleia Legislativa | |||
47 | Paulo Torres (1903–2000) |
—[nota 41] | 4 de maio de 1964 | 12 de agosto de 1966[nota 42] | Nenhum | Simão Mansur[nota 43] | Governador do Território Federal do Acre | |||
Aliança Renovadora Nacional (ARENA) |
Teotônio Araújo | |||||||||
48 | Teotônio Araújo (1918–1978) |
— | 12 de agosto de 1966 | 31 de janeiro 1967 | Aliança Renovadora Nacional (ARENA) |
vago | Vice-governador do Rio de Janeiro | |||
49 | Geremias Fontes (1930–2010) |
1966 | 31 de janeiro 1967 | 31 de março de 1971 | Aliança Renovadora Nacional (ARENA) |
Heli Ribeiro Gomes | Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |||
50 | Raimundo Padilha (1899–1988) |
1970 | 31 de março de 1971 | 15 de março de 1975 | Aliança Renovadora Nacional (ARENA) |
Teotônio Araújo | Deputado federal pelo Rio de Janeiro | |||
Fusão do Estado da Guanabara com o Estado do Rio de Janeiro | ||||||||||
51 | Faria Lima (1917–2011) |
1974 | 15 de março de 1975 | 15 de março de 1979 | Aliança Renovadora Nacional (ARENA) |
vago | Presidente da Petrobras | |||
52 | Chagas Freitas (1914–1991) |
1978 | 15 de março de 1979 | 15 de março de 1983 | Movimento Democrático Brasileiro (MDB) [nota 44] |
Hamilton Xavier | Governador da Guanabara |
Sexta República (1985–presente)
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