Ao longo da programação, visitantes poderão conferir exposição e participar de oficinas e palestras
O Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (APERJ) celebra neste domingo, dia 25 de agosto, seus 93 anos de compromisso com a preservação e difusão da memória do estado. Em comemoração à data, o APERJ promoverá, entre os próximos dias 27 e 30 (de terça a sexta-feira), uma programação especial e gratuita para o público com oficinas, palestras, exposição e bate-papos. O evento será realizado na sede do espaço, na Praia de Botafogo. A participação é mediante inscrição prévia pelo site www.93aperj.com.
A abertura do evento comemorativo será conduzida pelo diretor-geral do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, Marco Aurélio Pinheiro, seguida da exposição “Memórias do Rio de Janeiro”. A mostra abrange três temas principais: o primeiro é “Obras do Porto”, que inclui fotos da Baía de Guanabara no início do século passado. Outro tema é “Assessoria de Imprensa”, que reúne fotos do Estado do Rio de Janeiro em diversos momentos, desde 1960 até 2006, como exemplo, tem uma imagem da última parte da Ponte Rio-Niterói subindo. O terceiro aborda os registros da chegada ao Rio de Janeiro da vacina Sabin, adotada oficialmente nas campanhas de vacinação contra a poliomielite.
Entre as diversas atividades da programação, o público contará com oficinas de conservação e gestão de documentos, além de um treinamento sobre o uso das bases de dados do Arquivo Público. Haverá palestras com profissionais de diferentes arquivos, promovendo um diálogo sobre o cotidiano e os desafios das instituições de preservação da memória.
Também serão realizadas palestras sobre a importância do Arquivo para a pesquisa acadêmica e sobre a importância do APERJ na conservação de documentações antigas que são fundamentais para entender a formação da sociedade fluminense.
Para finalizar, será lançado o livro vencedor do último Prêmio APERJ, de Luciana Pucu Wollmann do Amaral. A obra, intitulada “Niterói Operário: Trabalhadores, política e lutas sociais na antiga capital fluminense”, analisa os trabalhadores urbanos de Niterói, especialmente os fabris, entre 1942 e 1964.
Fonte: A Cidade Costa Verde
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