Com um time basicamente reserva, equipe de Tite massacra o rival em seu estádio e aplica simplesmente a maior goleada da história do Majestoso. Nomes como Lucca e Romero brilharam
O resultado independia. O Corinthians já estava decidido a fazer uma festa neste domingo, em seu estádio, no dia de receber as faixas e a taça de campeão brasileiro de 2015. O hexa já estava garantido há tempos. Até Ronaldo e Rubens Barrichello compareceram.
Em campo, porém, com um time basicamente reserva, a melhor equipe do Brasil mostrou que seu futebol eficiente e dinâmico tem alcance profundo no elenco. Nomes como Lucca e Ángel Romero brilharam. O São Paulo que o diga: com uma vitória por 6 a 1, o domingo ainda reservou para os corintianos uma vitória humilhante que já entra para a história do clássico Majestoso.
Em Brasileiros, é a maior goleada dos alvinegros para cima dos tricolores. Também foi a primeira vez que o Corinthians fez seis gols em seu rival. Um número, aliás, propício para quem chegou ao sexto troféu do campeonato.
A partida até começou com certo equilíbrio. Mesmo sem Paulo Henrique Ganso, afastado por lesão de última hora, e com três volantes no meio, os visitantes tentavam avançar com a bola, dando certo trabalho a Cássio, um dos poucos titulares escalados. Mas uma pane completa de seu sistema defensivo nas bolas aéreas desequilibrou totalmente as ações do confronto.
A cada investida por cruzamento, o goleiro Denis tinha de fazer milagres. Na sequência, porém, saíam os gols. Os suplentes Lucca, Ángel Romero e Edu Dracena se aproveitaram, construindo um 3 a 0 no primeiro tempo. “Não tem muito o que falar. Foram três bobeadas nossas. Sabemos da força deles na bola aérea, mas infelizmente tomamos assim de bobeira”, disse o zagueiro Rodrigo Caio.
Na volta do intervalo, nada de tirar o pé. E, agora com a bola no chão, o Corinthians chegou a um estrondoso 5 a 0, para delírio de sua torcida na arquibancada. O quarto, em especial, foi uma pintura, com passe de calcanhar de Danilo para Lucca, aquele da estrela grande, fazer o seu segundo. Alan Kardec descontou, mas ainda coube um gol de pênalti para Cristian. Por falar em pênalti, Cássio ainda fez uma defesa em cobrança de Kardec. Como se os corintianos precisassem de mais uma razão para vibrar na Arena.
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