De acordo com um sorteio realizado nesta quinta-feira, dia 8 de Novembro, na sede da CBF, no Rio de Janeiro, o combate, diante do eterno rival Cruzeiro, acontecerá no dia 12. E porque o “quase “ que parece postiço na última frase do parágrafo acima? Ocorre que, na realidade, o Independência pertence ao América de BH. É lá, porém, que desde a sua reinauguração, em 2012, o Atlético atua como anfitrião. Trata-se de um estádio menor, 23.600 lugares – o que significa uma renda inferior. De todo modo, em 82 duelos que travou no Independência, o Atlético só perdeu em três ocasiões e apenas empatou em 21. No seu currículo direto contra o Cruzeiro, acumula quatro triunfos e duas igualdades.
O prélio de retorno, no dia 26, vai se desenrolar no Mineirão, com 66.000 lugares. Claro, mais pressão e mais dinheiro. Aliás, nem o Cruzeiro disporá de seus fãs no Independência, nem o Atlético de seus seguidores no Mineirão. Haverá torcidas únicas. De todo modo, a administração do Galo optou por apostar na trepidação fogosa dos seus fiéis, que lhe propiciaram duas viradas espetaculares, 4 X 1, nas etapas recentes da Copa, sobre o Corinthians e também sobre o Flamengo.
Única preocupação: as viradas do Galo surgiram nos combates de volta – e, desta vez, o Atlético desfrutará o seu campo na pugna de ida.O seu treinador, Levir Culpi, não se incomoda e imagina abrir uma folga confortável no Independência. O Galo corre em busca do seu primeiro título nacional desde o Brasileiro de 1971. Quanto à Raposa, tenta a sua inédita quinta conquista da Copa.
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