Cada bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo)
A 36ª edição do Mapa de Risco da Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (25/06) pela Secretaria de Estado de Saúde, mostra que o estado do Rio de Janeiro permanece com risco baixo de contrair a doença, com bandeira amarela. O estado manteve o mesmo cenário epidemiológico da semana passada.
As regiões da Baía da Ilha Grande e Noroeste permanecem com bandeira vermelha (risco alto). Centro-Sul e Metropolitana I estão em bandeira laranja (risco moderado). Médio Paraíba, Serrana, Baixada Litorânea, Norte e Metropolitana II seguem com bandeira amarela.
A análise compara a semana epidemiológica 23 (6 a 12 de junho) com 21 (23 a 29 de maio) de 2021.
“Mesmo com a queda nos indicadores, é importante reforçarmos que a população precisa continuar se vacinando e seguindo as medidas de enfrentamento, como uso de máscara e álcool em gel, lavagem das mãos e evitar aglomerações. Neste momento, ainda não temos uma parcela importante da população imunizada. Por isso, mesmo quem já se vacinou deve manter as medidas de precaução recomendadas”, diz o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.
Cada bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo).
O Estado do Rio de Janeiro apresentou uma redução de 26% no número de óbitos, e as internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) caíram 35% na comparação entre as semanas epidemiológicas analisadas. As taxas de ocupação de leitos no estado, nesta sexta-feira (25), são 63% para leitos de UTI e 44% para leitos de enfermaria.
Os resultados apurados para os indicadores apresentados devem auxiliar a tomada de decisão, além de informar a necessidade de adoção de medidas restritivas, conforme o nível de risco de cada região.
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