O mês de fevereiro é dedicado à prevenção e ao combate de quatro doenças, representadas por duas cores. O roxo, com o lema “Se não houver cura, que ao menos haja conforto”, está relacionada à conscientização sobre o lúpus, a fibromialgia e o Alzheimer. Já o laranja alerta sobre um dos tipos mais graves de câncer, a leucemia, além de incentivar a doação de medula óssea.
A campanha “Fevereiro Roxo e Laranja”busca sensibilizar a população brasileira sobre essas doenças, seus sintomas e consequências. Para se ter uma ideia, 6.738 pessoas morreram em virtude de leucemia no Brasil em 2020, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Já um levantamento do Ministério da Saúde aponta que cerca de 1,2 milhão de pessoas vivem com alguma forma de demência no país.
Os números alarmantes reforçam a importância da ação que tem como objetivo promover o amplo acesso à informação e quebrar estigmas sobre questões que, na maioria das vezes, podem ser curadas ou controladas com um diagnóstico precoce. A iniciativa inclui ações de divulgação, debates e campanhas educativas.
Conhecendo o problema
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa e progressiva, causada pela morte das células cerebrais, que provoca o declínio cognitivo, além de afetar as capacidades de trabalho e as relações sociais. Já a fibromialgia afeta as articulações, causando dores generalizadas, fadiga, distúrbios do sono, ansiedade e depressão. O lúpus é um distúrbio crônico que provoca uma produção excessiva de anticorpos, resultando em inflamações nos rins, pulmões, pele e articulações. E a leucemia é um tipo de câncer que atinge os glóbulos brancos, responsáveis por proteger o organismo, causando anemia, fadiga, palpitação, gânglios linfáticos inchados, perda de peso e febre, entre outros.
Ao perceber qualquer dos sintomas, procure um profissional de saúde para uma avaliação adequada e um diagnóstico preciso. A detecção precoce é o melhor caminho para enfrentar o problema.
A JFRJ apoia a campanha Fevereiro Roxo e Laranja.
Fontes: Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer (INCA) e Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE).
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