Diante do aumento no número de casos da varíola de macaco, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota reforçando a necessidade de adoção de medidas “não farmacológicas”, como distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos.
Devido a um caso suspeito da varíola do Macaco, a Prefeitura de Itaguaí emitiu uma nota, que uma mulher com sintomas da doença foi atendida no Hospital São Francisco Xavier. No texto da nota a Secretaria de Saúde de Itaguaí orientou a paciente a ficar em isolamento domiciliar. A paciente trabalha na rede Hoteleira em outra cidade e teve contato com estrangeiros. O caso dela está em investigação e o Instituto Oswaldo Cruz analisara a possibilidade do diagnóstico da doença.
Na nota não tem prazo do diagnóstico e nem orientação a população de distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos com sabão ou álcool gel.
Um vídeo que está rodando nas redes sociais a paciente afirma estar com suspeita da doença, e pede que as pessoas tomem cuidado, evitando aglomeração e uso de mascaras.
O grupo que corre maior risco são as crianças. Quando a contaminação abrange grávidas, o risco de complicações é maior, podendo chegar a varíola congênita ou até mesmo à morte do bebê.
Uma publicação do Instituto Butantan ajuda a esclarecer e detalhar o que vem a ser a varíola dos macacos. De acordo com o material, a varíola dos macacos é uma “zoonose silvestre” que, apesar de em geral ocorrer em florestas africanas, teve também relatos de ocorrência na Europa, nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e, mais recentemente, na Argentina.
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