Curiosidades: A sinistra história de Angelo Hays, francês que foi enterrado vivo
4 de agosto de 2024

Após 48 horas debaixo da terra, acabou salvo por uma cláusula de seguro de vida

Se há um medo que povoa a cabeça das pessoas é a possibilidade de um dia ser enterrado viva. A literatura e cinema já exploraram bastante esse receio social, mas, na história, temos inúmeros casos para contar.

Um dos mais intrigantes deles, ocorreu em uma pequena cidade da França, no ano de 1937.

O jovem Angelo Hays sofreu um acidente de motocicleta e bateu fortemente a cabeça, causando uma lesão no crânio e fazendo com que seu corpo entrasse em um coma profundo. Declarado como morto por um médico amigo de sua família, Hays foi rapidamente enterrado.

No dia posterior ao enterro, quando a família foi comunicar ao cartório a morte do rapaz, o pai notificou que havia feito um seguro de vida ao filho. Foi nesse momento, que a família descobriu que só poderia receber o dinheiro após uma perícia para descobrir a causa morte.

Após procurar a corretora de seguro, o corpo foi exumado, em menos de 48 horas do enterro. Os médicos do seguro, que observavam a exumação, perceberam que o corpo de Hays ainda estava quente e que o coração ainda batia. O rapaz foi encaminhado rapidamente ao hospital e se recuperou em poucos meses. Livrando a seguradora de pagar a apólice e trazendo muita felicidade à família de Angelo.

Após esse incidente sinistro, Hays inventou um caixão cheio de sinos e com autofalante e fez riqueza vendendo o invento para funerárias francesas. Claro que o artigo fez sucesso, pois se há um medo terrível que habita a cabeça das pessoas é o de ser enterrado vivo. Aí é melhor, em um momento como esse, fazer o máximo de barulho possível, pra não ficar pra sempre dentro de uma cova na terra do silêncio eterno.

Fonte: Iconografia da História

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