O jornalista Alzir Rabelo, sentindo-se, logicamente, angustiado com toda a carga de ódio que o Governo Federal, e seus aliados, com comparsas, vêm desferindo contra o juiz federal Sérgio Moro, escreveu um soneto, que reproduzo abaixo, para homenageá-lo.
É uma homenagem singela, sincera e acolhedora, já que pouco podemos fazer, nós do povo, para que Sérgio Moro perceba o que seu trabalho está significando para o povo brasileiro. Mesmo aqueles que hoje o atacam um dia perceberão que o fizeram ou por ignorância, ou apenas por ganância.
Diz Alzir, na justificativa de seu soneto: “Como gosto muito de poesia, fiz este soneto decassílabo, hoje, para homenagear o nosso valoroso juiz Sérgio Moro. Por tudo o que ele tem feito, e por estar sendo vítima de uma campanha covarde e invejosa, acho que, quanto mais reconhecermos publicamente a sua fibra, melhor. Espero que gostem.”
SONETO PARA SÉRGIO MORO
“Caiu a Pátria em convulsivo choro,
Ao perceber o quanto tinha sido.
Dilacerada, sem nenhum decoro,
Pela quadrilha de um certo partido.
Em coma, na UTI, tomando soro,
O meu país, tal qual um desvalido.
Foi vitimado por um mau namoro,
Entre a Estelionatária e o Bandido.
Mas eis que em Curitiba, lá no foro,
Surge um herói, capaz e destemido,
Determinado em seu tenaz laboro.
Revigorado, o povo grita, em coro:
Bendito seja, meu juiz querido!
Bendito seja sempre, Sérgio Moro!”
E assim, nós, o povo brasileiro, agradecemos a quem está correndo riscos de ser assassinado, como outros já foram.
Que possamos enaltecer a quem de direito. Quem faz coisa ruim, a gente mete o pau! E quem faz coisa boa? A gente elogia! Por um Brasil melhor,lutamos!
Um abraço e que Deus nos abençoe!
Um abraço e que Deus nos abençoe!
João Marques
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