Imagens do espaço mostram tamanho colossal do furacão Milton
8 de outubro de 2024

Imagens capturadas do espaço mostram a dimensão do furacão Milton – e como ele foi da categoria dois para a cinco (a mais alta da escala) em questão de horas na segunda-feira (07). As imagens são da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) e da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês).

O furacão Milton, que se formou no sul do Golfo do México, aparece apenas dez dias após o furacão Helene – o mais mortal a atingir os EUA desde o Katrina, em 2005. Para você ter ideia, o Helene foi categoria quatro. Ou seja, o Milton deve ser ainda mais forte e perigoso.

O novo furacão deve chegar à costa oeste da Flórida nesta quarta-feira (09), segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, na sigla em inglês).

Imagens espaciais do furacão Milton mostram sua intensificação e tamanho

As imagens espaciais do furacão Milton foram veiculadas pelo site Space.com. Nas de satélite, fornecidas pela NOAA, dá para notar a intensificação do novo furacão. Assista abaixo:

Já as imagens capturadas pela ISS dão a dimensão colossal do furacão Milton. Veja abaixo:

Furacão Milton

Furacão Milton cresceu muito e rápido a ponto de assustar meteorologistas (Imagem: NOAA)

  • O furacão se formou no fim de semana no Caribe (conforme adiantado pelo Olhar Digital) e se aproxima da península de Yucatán, no México, e da Flórida, nos EUA, ao longo desta semana;
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  • Depois de passar pela península, o furacão deve chegar aos EUA pela baía de Tampa e avançar rumo a Orlando, segundo o NHC;
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  • Ao longo da madrugada desta terça-feira (08), os ventos do furacão chegaram a 280 km/h;
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  • O salto grande e rápido de categorias da tempestade é extremamente raro e assustou meteorologistas;
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  • “Caçadores de furacões” da NOAA voaram no olho do furacão Milton na segunda para coletar dados do fenômeno;
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  • O presidente dos EUA, Joe Biden, declarou estado de emergência na Flórida na segunda, enquanto o estado ainda se recupera da destruição causada pelo furacão Helene.

Fonte: Olhar Digital

 
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